Iagro vacina bovinos contra a febre aftosa no Pantanal
Publicado em 20/04/2010 09:24
Os bovinos e bubalinos, que se encontram na Zona de Alta Vigilância
(ZAV), em Mato Grosso do Sul, já começaram a ser imunizados contra a
raiva e a febre aftosa. A imunização é feita por técnicos da Agência
Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e não tem custo
aos produtores. Em Corumbá e Ladário, as propriedades que se encontram
nesta faixa de alta vigilância começaram a receber as vacinas. A
imunização vai até o dia 15 de maio.
De acordo com a Iagro, a meta é vacinar mais de 37 mil búfalos e bovinos em cerca de 700 propriedades de médio a grande porte nas duas cidades pantaneiras. Os bovinos de mamando a caducando estão recebendo as doses contra a febre aftosa e também contra a raiva. Somente as equipes da Iagro podem fazer a aplicação, a chamada agulha oficial. Em Corumbá, 10 mil doses já foram recebidas e a previsão é que chegue mais antes do fim da campanha. A imunização não tem custo ao produtor e é agendada pela agência.
Os animais nascidos após a última campanha, que aconteceu em novembro do ano passado, além de serem vacinados, estão sendo brincados e recebem um "bóton coom", um número que ficará cadastrado no sistema da Iagro. Tudo para ter controle dos animais de cada propriedade dentro da ZAV. Em todo o Estado, a campanha de vacinação começou no último dia 05 de abril e será encerrada no dia 15 de maio, com data de registro de vacina até o dia 30 do próximo mês. O trânsito de bovídeos - ovelhas, cabras e bois - na ZAV sem vacinação será permitido até o dia 20 de abril.
Alta Vigilância
Compõem a Zona de Alta Vigilância doze municípios de Mato Grosso do Sul em uma extensão de 12.284 km2 onde estão sendo monitorados 780.550 mil bovídeos, 35.168 ovinos e 2.478 caprinos. A ZAV engloba 5.801 propriedades rurais. Estão compreendidos na ZAV os municípios de Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Japorã, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Sete Quedas, e também Corumbá e Ladário, abrangendo toda a fronteira com o Paraguai e a Bolívia.
Pecuarista pantaneiro acha importante a vacinação
Uma fazenda localizada dentro da ZAV, em Corumbá, recebeu na manhã desta quarta-feira, 14, a visita da equipe da Iagro. Um a um os animais iam entrando no brete para serem imunizados. Além da vacina, caso estivessem sem o brinco - onde fica o número do cadastro junto ao Iagro, ele era reposto.
A vacinação das 131 cabeças de gado é vista com bons olhos pelo pecuarista. “Acredito que é importante prevenir, mesmo antes da ZAV acho que evitar que o rebanho fique doente é sempre a melhor opção. A Iagro me ligou e agendou a vacinação, é melhor prevenir do que remediar”, comentou ao Diário, Almindo da Silva Rocha, que trabalha com gado de corte.
Além dos 131 animais, aqueles nascidos após a última vacinação, também foram imunizados e receberam os brincos e bótons para compor o sistema da Iagro. As equipes vão continuar imunizando animais da região até o dia 15 de maio, data final da campanha.
De acordo com a Iagro, a meta é vacinar mais de 37 mil búfalos e bovinos em cerca de 700 propriedades de médio a grande porte nas duas cidades pantaneiras. Os bovinos de mamando a caducando estão recebendo as doses contra a febre aftosa e também contra a raiva. Somente as equipes da Iagro podem fazer a aplicação, a chamada agulha oficial. Em Corumbá, 10 mil doses já foram recebidas e a previsão é que chegue mais antes do fim da campanha. A imunização não tem custo ao produtor e é agendada pela agência.
Os animais nascidos após a última campanha, que aconteceu em novembro do ano passado, além de serem vacinados, estão sendo brincados e recebem um "bóton coom", um número que ficará cadastrado no sistema da Iagro. Tudo para ter controle dos animais de cada propriedade dentro da ZAV. Em todo o Estado, a campanha de vacinação começou no último dia 05 de abril e será encerrada no dia 15 de maio, com data de registro de vacina até o dia 30 do próximo mês. O trânsito de bovídeos - ovelhas, cabras e bois - na ZAV sem vacinação será permitido até o dia 20 de abril.
Alta Vigilância
Compõem a Zona de Alta Vigilância doze municípios de Mato Grosso do Sul em uma extensão de 12.284 km2 onde estão sendo monitorados 780.550 mil bovídeos, 35.168 ovinos e 2.478 caprinos. A ZAV engloba 5.801 propriedades rurais. Estão compreendidos na ZAV os municípios de Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Japorã, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Sete Quedas, e também Corumbá e Ladário, abrangendo toda a fronteira com o Paraguai e a Bolívia.
Pecuarista pantaneiro acha importante a vacinação
Uma fazenda localizada dentro da ZAV, em Corumbá, recebeu na manhã desta quarta-feira, 14, a visita da equipe da Iagro. Um a um os animais iam entrando no brete para serem imunizados. Além da vacina, caso estivessem sem o brinco - onde fica o número do cadastro junto ao Iagro, ele era reposto.
A vacinação das 131 cabeças de gado é vista com bons olhos pelo pecuarista. “Acredito que é importante prevenir, mesmo antes da ZAV acho que evitar que o rebanho fique doente é sempre a melhor opção. A Iagro me ligou e agendou a vacinação, é melhor prevenir do que remediar”, comentou ao Diário, Almindo da Silva Rocha, que trabalha com gado de corte.
Além dos 131 animais, aqueles nascidos após a última vacinação, também foram imunizados e receberam os brincos e bótons para compor o sistema da Iagro. As equipes vão continuar imunizando animais da região até o dia 15 de maio, data final da campanha.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Midiamaxnews
0 comentário
Arroba do boi de R$300 já é realidade em estados como SP, MS e MG e ainda com tendência de alta
Boi Gordo: Parceria do Cepea com a B3 para elaboraçaõdo indicador é encerrada
Radar Investimentos: Exportação em alta e consumo interno deve impulsionar o preço do boi gordo
B3 adota Indicador do Boi DATAGRO para liquidar contratos futuros de pecuária
Scot Consultoria: Mercado do boi gordo com cotação subindo
Pecuarista que travou boi a termo em julho fica de fora de altas expressivas e pode deixar de ganhar até R$ 800,00 em outubro