Produção de café na Colômbia cai 1% em 2012
Publicado em 08/01/2013 07:26
Apesar do desempenho melhor de dezembro, a produção de café na Colômbia caiu 1% em 2012, para 7,74 milhões de sacas, de acordo com a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafe). No mês passado, a colheita da commodity chegou a 904 mil sacas, avanço de 23% sobre as 735 mil sacas produzidas em dezembro de 2011.
A queda da produção colombiana de café no ano passado deveu-se ao clima desfavorável e a renovação dos cafezais, que demorou a gerar resultados. Para 2013, a Fedecafe espera que a o processo de renovação dos cafezais continue melhorar a colheita.
Na área externa, os colombianos exportaram 829 mil sacas em dezembro, queda de 3% sobre o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o tombo foi ainda maior. Entre janeiro e dezembro de 2012, as exportações de café do país sul-americano somaram 7,21 milhões de sacas, queda de 7% sobre o ano anterior.
Em comunicado, o executivo-chefe da Fedecafe, Luis Genaro Munoz, disse que o Banco Central da Colômbia precisa combater a excessiva valorização do peso colombiano, que subiu 8% em relação ao dólar no ano passado. Para Munoz, o atual nível da moeda do país, cotada 1.770 por dólar, deixa o país em difíceis condições para competir nas exportações globais de café.
A queda da produção colombiana de café no ano passado deveu-se ao clima desfavorável e a renovação dos cafezais, que demorou a gerar resultados. Para 2013, a Fedecafe espera que a o processo de renovação dos cafezais continue melhorar a colheita.
Na área externa, os colombianos exportaram 829 mil sacas em dezembro, queda de 3% sobre o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o tombo foi ainda maior. Entre janeiro e dezembro de 2012, as exportações de café do país sul-americano somaram 7,21 milhões de sacas, queda de 7% sobre o ano anterior.
Em comunicado, o executivo-chefe da Fedecafe, Luis Genaro Munoz, disse que o Banco Central da Colômbia precisa combater a excessiva valorização do peso colombiano, que subiu 8% em relação ao dólar no ano passado. Para Munoz, o atual nível da moeda do país, cotada 1.770 por dólar, deixa o país em difíceis condições para competir nas exportações globais de café.
Fonte:
CNC