Volume da água empregada no beneficiamento do café pode ter redução de até 76%

Publicado em 15/03/2013 10:20
Com o objetivo de maximizar resultados da produção e da renda, cafeicultores a partir da década de 1980 começaram a fazer uso intensivo da água em tecnologias de processamento via úmida para obtenção do café cereja descascado, cuja qualidade de bebida é superior. No entanto, o uso dessas tecnologias resultou na produção de grande quantidade de água residuária de café que, potencialmente, poderá ser diretamente despejada nos cursos d´água contaminando mananciais e lençóis freáticos.

Assim, para minimizar essa contaminação e reduzir o volume de água empregada no processamento de café via úmida foi desenvolvido um sistema de remoção de resíduos de baixo custo denominado “Sistema de Limpeza de Águas Residuárias” (SLAR), o qual é constituído basicamente de caixas e peneiras que associam os processos de decantação e peneiramento podendo ser construído nas propriedades rurais.

Para tornar pública essa tecnologia, a Embrapa Café, coordenadora do programa de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café, acaba de lançar uma Circular Técnica sobre o reúso da água utilizada no processamento de café cereja descascado com o emprego de técnicas de baixo custo. Essa publicação está disponível no site do Consórcio Pesquisa Café e pode ser acessada diretamente pelo hiperlink SLAR.

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Embrapa

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