Brasil pode passar a exportar café ao Oriente Médio
O estande da Companhia Cacique de Café Solúvel, dona da marca Café Pelé, na feira do ramo alimentício em Dubai, Gulfood, recebeu a visita de representantes do Iraque, Síria, Líbano e Emirados, interessados em importar o café brasileiro. Falah Habeeb, diretor da empresa iraquiana Alghida Trading FZCO, conta que a empresa possui uma marca própria de chás, a Crestea, e agora quer usar esta mesma marca para vender café. "A marca Pelé é muito famosa", diz Habeeb, ao afirmar que já conhecia a companhia brasileira, quepossui um representante no Iraque. Segundo o executivo, o negócio de café ainda é novo para a Alghida. No entanto, a empresa já faz negócios com outros setores de alimentos no Brasil. Em 2009, a companhia comprou cerca de duas mil toneladas de frango e 200 toneladas de carne bovina do país. Em relação ao café, Habeeb diz que pretende começar com a compra de um contêiner de 25 toneladas. Argélia Andrade, gerente da conta de Oriente Médio da Cacique, diz que este já é o segundo contato que faz com o representante da Alghida. Por isso, ela diz acreditar na concretização da venda. Em 2009, a Cacique vendeu sete contêiners de 25 toneladas para empresas iraquianas. Argélia também conversou com um grupo de compradores da trading síria Zakzouk, interessados na compra de café a granel. A Síria é um mercado muito grande, que vem crescendo bastante", diz a executiva. "Acho que vamos ter uma resposta em breve", completa. (Ag. de Notícias Brasil-Árabe/Café Point)
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