Campanha de TV encomendada por procuradores federais aterroriza pecuaristas
Publicado em 02/08/2010 08:09
e atualizado em 02/08/2010 09:09
Uma campanha de . TV e de rádio encomendada por procuradores federais aterrorizou os pecuaristas. Chamada "Carne Legal", ela é constituída por três peças, intituladas "Churrasco de desmatamento, "Picadinho de trabalho escravo" e "Filé de lavagem de dinheiro". A repercussão entre os produtores foi tal que a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Kátia Abreu, contratou a organização Contas Abertas para descobrir quanto ela custou e quem a produziu. A resposta da primeira pergunta: R$ 400.000. A da segunda: a Fundação Padre Anchieta, mantida pelo governo paulista. As informações embasam uma ação judicial na qual Kátia Abreu exige que os procuradores suspendam a campanha e devolvam aos cofres públicos o dinheiro que gastaram nela.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Veja
Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ
Pois é, meu caro Emanuel.... Mas a diferença é simples: eles, lá, sabem se organizar rapidamente em defesa de seus interesses. E têm governo que não joga para a arquibancada, mas os ouve.
Celso Henrique São José do Rio Preto - SP
Tem sempre tanta coisa por tras de tudo que até desanima. Como aquele estudo encomendado pelos produtores dos EUA, "florestas la, fazendas aqui".
Sera que temos solução?Emanuel Geraldo C. de Oliveira Imperatriz - MA
Não se preocupem. Quando a Dilma ganhar a eleição, havera um golpe militar e eles darão jeito nas ONGs, MST, ambientalistas, politicos corruptos (99%), etc... pois o Congresso, a mídia, etc estão cientes das relações promíscuas entre Governo e essa corja e não estao nem aí. O produtor aqui é tratado como marginal, desvalorizado, perseguido... coitado!
Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ
Parabéns à senadora.
Seria bom, também, investigar a agência publicitária contratada, a equipe contratada, os valores pagos para a mídia, e solicitar a quebra do sigilo bancário desses procuradores.