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Inmet mantém alerta vermelho para o Rio Grande do Sul e amplia avisos para mais estados

Publicado em 18/06/2025 16:42 e atualizado em 18/06/2025 18:23
Precipitação pode chegar come menor intensidade a Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém em vigor uma série de alertas para acumulado de chuva e temporais que atingem a Região Sul do Brasil desde esta quarta-feira (18). A situação é considerada crítica em diversas áreas do Rio Grande do Sul, onde há risco de alagamentos, transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas. A tendência é de que as instabilidades avancem nos próximos dias em direção a Santa Catarina e Paraná, com menos intensidade, alcançando parte do Mato Grosso do Sul.

O alerta mais severo, de nível vermelho, classificado como de grande perigo, está ativo até a manhã de quinta-feira (19) para amplas áreas do território gaúcho, incluindo a Região Metropolitana de Porto Alegre, o Noroeste, o Sudoeste, o Centro e o Nordeste do estado. 

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A previsão é de volumes superiores a 100 mm em 24 horas, o que acende o alerta máximo para ocorrências graves em áreas urbanas e rurais. Simultaneamente, há alertas de nível laranja — de perigo — para o Oeste e Sul de Santa Catarina e regiões paranaenses de divisa, além de boa parte do próprio território gaúcho, onde os temporais devem trazer chuvas intensas e ventos de até 100 km/h.

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Na virada de quinta para sexta-feira (20), o Inmet já antecipa novo alerta, desta vez de nível amarelo, indicando perigo potencial de chuvas entre 20 e 50 mm/dia em áreas do Paraná, Santa Catarina e também no sudoeste de Mato Grosso do Sul. Apesar do risco ser considerado menor, ainda há possibilidade de alagamentos pontuais, quedas de galhos e interrupções no fornecimento de energia elétrica.

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As autoridades meteorológicas recomendam que a população acompanhe as atualizações e siga as orientações da Defesa Civil. Em áreas de risco, é essencial redobrar a atenção, especialmente diante da possibilidade de novos eventos extremos em regiões já afetadas por excesso de chuva ao longo do mês.
 

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Fonte:
Notícias Agrícolas

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