Problemas climáticos seguem destruindo lavouras pelo mundo

Publicado em 18/09/2020 07:00

O Feijão-preto segue valorizado, inclusive surpreendendo pela demanda constante. Ontem novamente foram reportados negócios por R$ 300, em Goiás. Como havíamos chamado a atenção no início do ano, esta variedade teria um comportamento poucas vezes visto. As coisas continuam não indo bem até agora para as colheitas no hemisfério norte, para os Feijões em geral, e isso tem impacto aqui no Brasil. Ontem, a reunião do Clube Premier com a Camil, em vários aspectos foi bastante interessante, e um deles foi sobre as cultivares que têm boa avaliação daquela que é a segunda maior empacotadora de Feijões do Brasil. O Veloz, do IAC, e o Urutau, do IDR Paraná, têm aceitação bastante positiva por parte dos produtores e agora endossados pela Camil Alimentos. Na sequência disponibilizaremos, para os membros do Clube Premier, uma síntese do que foi a reunião de ontem à noite. Sobre a comercialização de ontem, do Feijão-carioca, houve um bom volume negociado e reportado durante o dia em níveis excelentes de preço em diversos estados. Desde R$ 260/265 no Mato Grosso, até R$ 290 no interior de São Paulo. O Feijão-rajado segue bastante valorizado também com a manifestação de compradores dispostos a pagar até R$ 280/290 FOB lavouras.

Fonte: IBRAFE

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Arrozeiros garantem que não faltará arroz mesmo com as enchentes no Rio Grande do Sul
Irga instala comitê de crise em Camaquã
Anec avalia que enchentes no RS podem levar a originação de soja em outros Estados
É hora do Brasil importar arroz? Medida gera divergências entre governo e especialistas do setor
Ibrafe: O Brasil não terá necessidade de importar Feijão mesmo com as perdas do Rio Grande do Sul