Suínos: Com baixa oferta de animais para abate, preço volta a subir
As cotações do suíno vivo voltaram a subir neste início de setembro, impulsionadas principalmente pelo baixo volume de animais com peso ideal para abate. Segundo pesquisadores do Cepea, esse movimento está ocorrendo com maior intensidade no Sudeste do País, onde predomina o mercado independente. O cenário de alta, que vinha sendo observado ao longo de agosto, perdeu força no fim daquele mês, em decorrência do ligeiro aumento no volume de suíno vivo disponível no mercado. A recuperação do animal vivo, por sua vez, vem sendo repassada de forma lenta ao atacado da Grande São Paulo. Segundo levantamentos do Cepea, frigoríficos alegam dificuldades nas vendas da carne a preços superiores ao consumidor final. Quanto às exportações, dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) apontam que o ritmo de embarques de carne suína in natura vem se mantendo nos patamares de agosto. Na parcial de setembro (até o dia 7), a média diária tem sido de 2,2 mil toneladas do produto – em todo o mês de agosto, a média diária foi de 2,1 mil toneladas.
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