Sindiavipar solicita urgência na resolução da greve dos caminhoneiros para evitar maiores prejuízos

Publicado em 24/02/2015 16:47

Em relação aos protestos dos caminhoneiros, que atingem diversos estados do Brasil, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) informa que não é contrário ao movimento, mas não concorda que a reinvindicação por melhores condições de trabalho seja feita sobrepondo-se às necessidades logísticas diárias de diversas atividades fundamentais para a economia do país.

Especificamente no caso da avicultura paranaense, existem atualmente milhares de aves que precisam ser alimentadas. A partir do momento em que a soja e o milho não chegarem mais nas fábricas de rações, o risco é de que fique comprometida toda a produção avícola do maior estado produtor e exportador de carne de frango do Brasil. O Sindiavipar solicita com urgência que as entidades governamentais dialoguem com a categoria manifestante a fim de que sejam encerrados os bloqueios nas estradas e evitem-se, assim, maiores prejuízos para as indústrias produtivas.

Sobre o Sindiavipar

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) representa 44 abatedouros, incubatórios e frigoríficos paranaenses. Desde sua fundação, em 1992, o Sindiavipar tem trabalhado para o crescimento da avicultura do estado, buscando sempre representatividade no mercado interno e externo. Atualmente, o Paraná é o maior produtor e exportador nacional, além de referência em sanidade avícola e responde por mais de 25% das exportações de carne de frango do país, embarcando o produto para mais de 150 países em todo o mundo. Mais informações: sindiavipar.com.br.

Fonte: Ascom Sindiavipar

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Quedas pontuais nas cotações marcam a sexta-feira (17) para o mercado do frango
Sexta-feira (17) termina com cotações, na maioria, estáveis para o mercado de suínos
Abertura de mercado para carne de aves no Lesoto
Frango/Cepea: Carne ganha competitividade frente a concorrentes
PorkExpo Brasil & Latam 2024 – A força produtiva que persegue recordes