ONG americana quer fim do despacho de pintos pelo correio
Pode durar pouco a alegria das pequenas incubadoras norte-americanas que aderiram à moda da produção “caseira” de ovos (vide “Nos EUA, avicultura retorna ao fundo de quintal”). Uma ONG local defensora dos animais está pleiteando dos serviços postais a suspensão de remessa, pelos correios, de encomendas contendo pintos de um dia.
Embora funcionem, no país, inúmeras empresas de entregas de encomenda, os Correios dos EUA (identificados pela sigla USPS) são os únicos que ainda transportam pintos de um dia – que, como se sabe, viajam sem qualquer provisão de água ou ração e, por isso, precisam ser entregues em no máximo 72 horas após a eclosão.
“A prática de transportar os pintinhos em caixas de papelão escuras e sem qualquer alimentação é muito estressante e simplesmente inumana para com os recém-nascidos”, afirma a United Poultry Concerns (UPC), que iniciou a campanha pela suspensão do serviço.
Os fornecedores desses pintos – até recentemente fadados ao completo desaparecimento e agora desfrutando de um inesperado período de sobrevida – ressaltam que os nutrientes contidos no saco vitelino dos pintos asseguram sua sobrevivência por três dias. Mas a UPC (que se define como “organização dedicada ao tratamento compassivo e respeitoso de galinhas, perus, patos e outras aves domésticas”) tende a levar a melhor.
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