Rússia pode destinar um quarto da quota de frango dos EUA a outros países
Publicado em 04/06/2010 13:29
Em manchete na qual informa que a Rússia deve redistribuir a quota de carne de frango hoje pertencente aos EUA entre outros países, a agência de notícias russa Ria Novosti também comenta que o corte deve alcançar pelo menos 25% da quota atual.
Conforme a Ria Novosti, anúncio levantando essa possibilidade foi feito pelo Ministério da Indústria e Comércio da Rússia, que foi claro e incisivo quanto ao corte a ser efetuado: de 600 mil toneladas para não mais do que 450 mil toneladas. Mas, claro, ao transmitir essa informação oficialmente o Ministério também procurou ser diplomático e divulgou que “o subcomitê [do Ministério] que cuida das questões relacionadas a quotas e tarifas aprovou a proposta... de importação de 150 mil toneladas, ou 25% da quota norte-americana, de outros países”.
A Ria Novosti ainda analisa o atual impasse entre Rússia e EUA em torno do frango higienizado com cloro e, citando Gennady Onishchenko, principal autoridade sanitária do país, comenta que uma solução está próxima e as importações devem ser retomadas. Quanto aos beneficiários das 150 mil toneladas perdidas pelos EUA, agência cita apenas que “atualmente, a Rússia avalia a perspectiva de ter Turquia e Índia como seus fornecedores”.
As 600 mil toneladas da atual quota de frango norte-americana correspondem a, praticamente, 77% da quota total de importação (780 mil toneladas), restando para a União Européia 18,5% e para “outros países” (entre os quais se inclui o Brasil) apenas 4,6%. Se implementada, a mudança vai fazer com que a participação dos EUA recue para cerca de 58%, enquanto a de “outros países” subirá para 23,8% do total. Isto, claro, se nenhum integrante da UE for individualmente incluído no bloco de “outros”.
Conforme a Ria Novosti, anúncio levantando essa possibilidade foi feito pelo Ministério da Indústria e Comércio da Rússia, que foi claro e incisivo quanto ao corte a ser efetuado: de 600 mil toneladas para não mais do que 450 mil toneladas. Mas, claro, ao transmitir essa informação oficialmente o Ministério também procurou ser diplomático e divulgou que “o subcomitê [do Ministério] que cuida das questões relacionadas a quotas e tarifas aprovou a proposta... de importação de 150 mil toneladas, ou 25% da quota norte-americana, de outros países”.
A Ria Novosti ainda analisa o atual impasse entre Rússia e EUA em torno do frango higienizado com cloro e, citando Gennady Onishchenko, principal autoridade sanitária do país, comenta que uma solução está próxima e as importações devem ser retomadas. Quanto aos beneficiários das 150 mil toneladas perdidas pelos EUA, agência cita apenas que “atualmente, a Rússia avalia a perspectiva de ter Turquia e Índia como seus fornecedores”.
As 600 mil toneladas da atual quota de frango norte-americana correspondem a, praticamente, 77% da quota total de importação (780 mil toneladas), restando para a União Européia 18,5% e para “outros países” (entre os quais se inclui o Brasil) apenas 4,6%. Se implementada, a mudança vai fazer com que a participação dos EUA recue para cerca de 58%, enquanto a de “outros países” subirá para 23,8% do total. Isto, claro, se nenhum integrante da UE for individualmente incluído no bloco de “outros”.
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Fonte:
Avisite