Estável em São Paulo, preço do frango vivo sofre novo recuo em Minas Gerais
Publicado em 14/04/2011 11:11
O frango vivo comercializado em Minas Gerais sofreu ontem novo recuo de cinco centavos, o segundo registrado em abril. Foi comercializado por R$1,85/kg, valor 5% inferior ao da abertura do mês. Dessa forma, passa a apresentar diferença de apenas cinco centavos (a mais) em relação ao preço registrado no interior de São Paulo, onde o produto (que também sofreu duas baixas de cinco centavos no mês) permanece com a cotação estável em R$1,80/kg, mas em mercado igualmente fraco, como ocorre em Minas Gerais.
Aliás, Minas apenas repete São Paulo, que também perdeu 5% do seu preço inicial em abril. Mas em ambas as praças as perdas recentes podem ser consideradas pequenas frente aos recuos acumulados nas últimas quatro semanas, ou seja, entre 16 de março e 13 de abril, período em que o recuo de preços situa-se em 12%.
Mas se levados em conta os preços de abertura do ano (R$2,10/kg em São Paulo; R$2,20/kg em Minas Gerais) as perdas, claro, são ainda mais expressivas. Quer dizer: pouco mais de 100 dias depois de iniciado o ano, o frango vivo produzido em São Paulo recebe uma remuneração 14% menor que a do início do ano, enquanto em Minas Gerais essa redução chega a, praticamente, 16%.
Seria efeito, apenas e exclusivamente, da Quaresma?
Aliás, Minas apenas repete São Paulo, que também perdeu 5% do seu preço inicial em abril. Mas em ambas as praças as perdas recentes podem ser consideradas pequenas frente aos recuos acumulados nas últimas quatro semanas, ou seja, entre 16 de março e 13 de abril, período em que o recuo de preços situa-se em 12%.
Mas se levados em conta os preços de abertura do ano (R$2,10/kg em São Paulo; R$2,20/kg em Minas Gerais) as perdas, claro, são ainda mais expressivas. Quer dizer: pouco mais de 100 dias depois de iniciado o ano, o frango vivo produzido em São Paulo recebe uma remuneração 14% menor que a do início do ano, enquanto em Minas Gerais essa redução chega a, praticamente, 16%.
Seria efeito, apenas e exclusivamente, da Quaresma?
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Fonte:
Avisite