Influenza Aviária em Hong Kong e a preocupação brasileira
Naquela época ninguém percebeu. Mas, sem dúvida, esse era o prenúncio do grande surto de H5N1 que eclodiria dois anos depois e que dura, praticamente, oito anos, período em que ocasionou a morte de 323 pessoas, a perda de milhões e milhões de aves e uma crise (2006) de repercussão mundial.
Em 2001 a Influenza Aviária ainda não havia despertado a atenção da comunidade científica internacional, como ocorreria mais tarde. Mas já causava preocupações entre alguns técnicos brasileiros. Entre eles, o médico veterinário Paulo Cesar Martins, que viu seus alertas, inicialmente isolados, serem encampados pela Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA). Foi dessa forma que, pela primeira vez na história da avicultura brasileira, introduziu-se em um evento técnico com ampla participação (a Conferência Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas daquele ano) o debate aberto da Influenza Aviária.
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