Em 2020, exportações de carne de frango terão um novo “player”, diz relatório FAO/OCDE

Publicado em 22/06/2011 08:37
Estudo conjunto desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sugere que no final desta década os três principais exportadores mundiais de carne de frango – pela ordem, Brasil, EUA e União Europeia – continuarão na liderança, mas terão participação menor que a registrada em 2010.

Pelos números projetados, a maior redução ocorrerá na União Europeia, cuja participação pode sofrer queda de 21,6%. Já a participação brasileira tende a recuar perto de 3%, enquanto o recuo dos EUA não chega a meio por cento.

Entre os que mais ganham estão a Argentina – cuja participação tende a subir de 2,8% para 4,5% do total, uma expansão na participação superior a 60% - e a China (+3,4% de participação).
Mas o inusitado da projeção é o surgimento de um novo “player” na exportação de carne de frango. Ou ninguém menos do que a Rússia. Pelo relatório FAO/OCDE, em 2020 a Rússia pode estar respondendo por quase 2% das exportações mundiais de carne de frango – o que não chega a ter grande representatividade no comércio internacional, mas vai ter particular significado para quem, até recentemente, era o maior importador mundial do produto.

Em tempo: a perda de participação brasileira não significa redução do volume exportado que, pelo relatório, pode crescer em torno de 12,5% em relação a 2010.

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AviSite

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