Começa colheita de arroz resistente à seca em Porangatu (GO)
A agrônoma Maria de Fátima Malheiros, da Estação Experimental da Seagro/ Emater, explica que, após a colheita, as espécimes serão analisadas e classificadas. O objetivo é chegar a uma variedade de arroz que suporte bem a falta de água e os veranicos e torná-la comercial, beneficiando todo o Estado. Se a pesquisa continuar apresentando bons resultados como agora, a previsão é chegar ao tipo ideal em dois ou três anos.
A pesquisa desenvolvida na Estação Experimental de Porangatu é uma parceria da Seagro, Emater e Embrapa. Com isso, a Estação pode se tornar um Centro de Fenotipagem, desenvolvendo mais pesquisas que podem ajudar a agricultura em Goiás e em todo o mundo. Segundo Fátima, isso é possível porque a região tem as condições ideais de clima, solo e água para o desenvolvimento dessas pesquisas.