Grupo do Sindicato Rural de Ponta Grossa e Castro, no PR, vai a Brasília pedir apoio para vender o feijão

Publicado em 15/02/2011 08:30
Valor pago aos produtores de feijão de R$ 45 a saca de 60 quilos não cobrenem os custos de produção. Comitiva quer que o governo compre o produto.
Representantes do Sindicato Rural de Ponta Grossa e de Castro partirão amanhã rumo a Brasília em busca de medidas emergenciais para o escoamento do feijão, cujos preços praticados não cobrem os custos de produção. Às 14 horas, o grupo participa de uma reunião na Câmara Técnica do Feijão e, posteriormente, participa de uma visita na Conab. Deverá acontecer ainda uma audiência com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, intermediada pelo deputado federal Aberlardo Luiz Lupion Mello.

Luiz Eduardo Pilatti, que faz parte do Conselho Fiscal do Sindicato Rural de Ponta Grossa , é vice-presidente de Assuntos Comunitários da Associação Comercial , Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) e faz parte da Câmara de Grãos da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faeo), conta que na Câmara Técnica de Feijão o grupo irá discutir a política de compra do grão e verificar a situação do produto no âmbito nacional. Na Conab a intenção é discutir o volume máximo de sacas por produtor estabelecido pelo governo. “No ano passado o governo comprou 730 sacas por produtor. Queremos que esse número pelo menos se mantenha”, conta. Segundo Pilatti, a audiência com o ministro Rossi ainda não está confirmada.

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Fonte: Jornal da Manhã

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