Ministério aprova zoneamento do arroz em MT para safra 2011/12
Publicado em 16/05/2011 10:25
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aprovou o zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do arroz de sequeiro em Mato Grosso para o ano-safra 2011/2012. Este estudo identificou os municípios aptos e períodos de plantio com o menor risco climático para o cultivo do produto no Estado.
Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em levantamento realizado em maio deste ano, na safra 2010/2011, Mato Grosso utilizou uma área de 240 mil hectares de arroz e produziu cerca de 740 mil toneladas. De acordo com a portaria, “a produção do arroz em regime de sequeiro é dependente do regime pluvial, uma vez que ocorrência de estresses hídricos durante o ciclo e, em especial, no estagio de florescimento/enchimento dos grãos, pode comprometer grandemente a produtividade da cultura”.
Para o estudo, foram determinados que os tipos de solos 1, 2 e 3 são os mais aptos para o cultivo. Não são indicadas para o cultivo, as áreas de preservação obrigatória, áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregoso, “isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno”, aponta.
Já as cultivares indicadas para o plantio tem três grupos. No primeiro, Agro Norte – AN Cambará, ANa 5011 e ANa 9001 e Embrapa – BRS Pepita e BRS Primavera. No segundo grupo, Agro Norte – Best 2000; Embrapa – BRS Aroma, BRS Bonança, BRS Monarca, BRS Sertaneja e Maravilha; Embrapa/UFLA/EPAMIG – BRSMG Curinga; Rice Tec Sementes LTDA – Ecco, Ecco CL, Inov CL e RT5310 CL. E no terceiro grupo, “com base nas informações prestadas pelos obtentores/mantenedores, das cultivares indicadas nenhuma obteve o enquadramento do grupo III”.
A relação dos municípios, tipos de solos e períodos de semeadura estão dispostas no decreto que foi publicado no Diário Oficial da União, na sexta-feira (13), nas páginas 28 e 29, da sessão 1.
Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em levantamento realizado em maio deste ano, na safra 2010/2011, Mato Grosso utilizou uma área de 240 mil hectares de arroz e produziu cerca de 740 mil toneladas. De acordo com a portaria, “a produção do arroz em regime de sequeiro é dependente do regime pluvial, uma vez que ocorrência de estresses hídricos durante o ciclo e, em especial, no estagio de florescimento/enchimento dos grãos, pode comprometer grandemente a produtividade da cultura”.
Para o estudo, foram determinados que os tipos de solos 1, 2 e 3 são os mais aptos para o cultivo. Não são indicadas para o cultivo, as áreas de preservação obrigatória, áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregoso, “isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno”, aponta.
Já as cultivares indicadas para o plantio tem três grupos. No primeiro, Agro Norte – AN Cambará, ANa 5011 e ANa 9001 e Embrapa – BRS Pepita e BRS Primavera. No segundo grupo, Agro Norte – Best 2000; Embrapa – BRS Aroma, BRS Bonança, BRS Monarca, BRS Sertaneja e Maravilha; Embrapa/UFLA/EPAMIG – BRSMG Curinga; Rice Tec Sementes LTDA – Ecco, Ecco CL, Inov CL e RT5310 CL. E no terceiro grupo, “com base nas informações prestadas pelos obtentores/mantenedores, das cultivares indicadas nenhuma obteve o enquadramento do grupo III”.
A relação dos municípios, tipos de solos e períodos de semeadura estão dispostas no decreto que foi publicado no Diário Oficial da União, na sexta-feira (13), nas páginas 28 e 29, da sessão 1.
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Fonte:
Só Notícias