Feijão: Mercado espera reação do carioca apenas no fim do mês

Publicado em 07/06/2011 10:49
Feijão preto segue lento com empresas de maior porte importando da Argentina e já recebendo primeiros lotes ao redor de US$ 720 na fronteira.
Com a queda de preço em São Paulo ontem pela manhã, o mercado durante o dia manteve-se extremamente calmo. Os compradores, em sua grande maioria, saíram do mercado esperando para ver até onde o mercado pode chegar. Já os produtores provavelmente serão guiados pelo instinto para tentar forçar a venda nesta semana.
O mercado pode apresentar alteração positiva e mais consistente somente no final do mês, na época de reposição dos estoques. Boa parte dos operadores acredita que a safra do Paraná encontra-se 50% colhida e 45% comercializada. A notícia dessa safra é um dos fatores primordiais para a atual fase de calmaria no mercado.
Em São Paulo, nesta madrugada, entre sobras de ontem e novas entradas houve oferta de aproximadamente 24,5 mil sacas com sobras 16,5 mil sacas. Os preços foram de R$ 118,00 para nota 9,5; R$ 105,00 para nota 8,5 e R$ 95,00 para nota 8.
O que tem sido percebido é que, durante o dia, o mercado do Brás segue trabalhando e vendendo diversos lotes de mercadoria que pela manhã não teve interesse. Assim, o mercado segue com uma liquidez razoável.
O mercado de feijão preto iniciou a semana tranquilo. Havia vendedores em R$ 85,00 para feijão nacional, posto São Paulo, para mercadoria T-1 normal. O mercado segue lento com as empresas de maior porte importando da Argentina e já recebendo os primeiros lotes ao redor de US$ 720 na fronteira. O mercado tende a ter uma semana tranquila novamente.
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Fonte:
Correpar

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