Dormência das macieiras catarinenses
Publicado em 18/08/2009 13:47
e atualizado em 27/02/2020 20:35
Produtores de maçã de Santa Catarina estão aproveitando o período de dormência dos pés para realizar a poda. O trabalho é importante para garantir uma boa safra.
No inverno os pomares de maçã de São Joaquim estão sem folhas, flores ou frutos. Esse é o período de dormência das macieiras. “Basicamente, o que ela tinha de acumular de reserva de alimentação, ela fez durante o período vegetativo. Esse é o período no qual ela preserva essa energia, através da dormência, para que ela tenha o potencial de produzir a safra, se reproduzir no ano seguinte e produzir os frutos, inclusive com sobra de energia para repetir as safras ao longo dos anos”, explicou Názaro Viera Lima, agrônomo da Epagri.
Este é o um dos momentos mais importantes do ciclo da maçã. É como se o metabolismo da macieira parasse. O consumo de energia é praticamente zero. Todos os nutrientes retirados do solo ficam armazenados para o período de floração, que começa em outubro.
O período de dormência é ideal para os produtores realizarem alguns ajustes. Em um pomar da região, os cuidados com as macieiras já começaram. A gema, o pequeno broto que dará origem ao fruto, já recebeu uma lavagem com produtos específicos para garantir o desenvolvimento. Além disso, cada um dos 7,8 mil pés estão passando pela poda da seca ou poda de inverno, como é conhecida pelos produtores.
“O favorecimento que traz a poda de inverno é fazer com que os galhos da árvore possam ter uma inclinação e uma abertura corretas para maior incidência dos raios solares, que favorecerão na formação da fruta”, disse o agricultor Antônio Carlos Anselmo.
De maio até agora já foram acumuladas 710 horas de temperaturas abaixo dos sete graus, quantidade suficiente para produzir maçãs de alta qualidade.
Santa Catarina e o Rio Grande do Sul são os principais produtores de maçã do país.
No inverno os pomares de maçã de São Joaquim estão sem folhas, flores ou frutos. Esse é o período de dormência das macieiras. “Basicamente, o que ela tinha de acumular de reserva de alimentação, ela fez durante o período vegetativo. Esse é o período no qual ela preserva essa energia, através da dormência, para que ela tenha o potencial de produzir a safra, se reproduzir no ano seguinte e produzir os frutos, inclusive com sobra de energia para repetir as safras ao longo dos anos”, explicou Názaro Viera Lima, agrônomo da Epagri.
Este é o um dos momentos mais importantes do ciclo da maçã. É como se o metabolismo da macieira parasse. O consumo de energia é praticamente zero. Todos os nutrientes retirados do solo ficam armazenados para o período de floração, que começa em outubro.
O período de dormência é ideal para os produtores realizarem alguns ajustes. Em um pomar da região, os cuidados com as macieiras já começaram. A gema, o pequeno broto que dará origem ao fruto, já recebeu uma lavagem com produtos específicos para garantir o desenvolvimento. Além disso, cada um dos 7,8 mil pés estão passando pela poda da seca ou poda de inverno, como é conhecida pelos produtores.
“O favorecimento que traz a poda de inverno é fazer com que os galhos da árvore possam ter uma inclinação e uma abertura corretas para maior incidência dos raios solares, que favorecerão na formação da fruta”, disse o agricultor Antônio Carlos Anselmo.
De maio até agora já foram acumuladas 710 horas de temperaturas abaixo dos sete graus, quantidade suficiente para produzir maçãs de alta qualidade.
Santa Catarina e o Rio Grande do Sul são os principais produtores de maçã do país.
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Fonte:
Globo Rural
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