Brasil vai dobrar meta de expansão de ferrovias
Publicado em 22/03/2010 16:37
O governo vai dobrar a meta de expansão da malha ferroviária brasileira para
reduzir custos de transporte e aumentar a competitividade dos produtos do
país.
A afirmação foi feita pelo Secretário-Executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
O plano é construir dez mil quilômetros de ferrovias até 2020, disse Passos em entrevista em Brasília. Serão cinco mil quilômetros a mais do que no projeto inicial, que prevê investimentos de R$ 18 bilhões.
Mais da metade do transporte de carga no Brasil, o segundo maior exportador mundial de soja e de minério de ferro, passa por rodovias, cujo frete custa, em média, quatro vezes mais que ferroviário.
O objetivo do Plano Nacional de Logística e Infraestrutura, formulado pelos ministérios dos transportes e defesa, é elevar a participação das ferrovias na movimentação de carga no país de 25 por cento para 32 por cento até 2025.
"Para uma economia de alta competitividade é preciso assegurar o escoamento da crescente produção de grãos, minério, fertilizantes e combustíveis," afirmou o secretário-executivo.
Até o final deste semestre, o governo deve lançar novas regras de concessão para os trechos que pretende licitar, disse Passos. Os contratos atuais não serão alterados.
Além de expandir a malha ferroviária existente, o governo quer forçar as empresas a intensificarem o uso dos 28 mil quilômetros hoje em operação, disse Passos. Do total da malha, apenas 10 mil quilômetros são operados intensamente.
O governo quer abrir negociações para retomar trechos que não cumprem critérios de desempenho e são subutilizados, Passos afirmou.
No Brasil, o preço médio para transportar uma tonelada de carga por mil quilômetros é de US$ 117 na rodovia e US$ 27 na ferrovia, segundo estimativas de Maurício Lima, diretor do Instituto de Logística e Supply Chain, que presta consultoria na área de logística.
Segundo a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, a ANTF, Vale SA, MRS Logística, MMX Mineração & Metálicos SA, Transnordestina Logística SA e ALL América Latina Logística SA estão entre as empresas que têm concessões de ferrovias no Brasil.
A afirmação foi feita pelo Secretário-Executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
O plano é construir dez mil quilômetros de ferrovias até 2020, disse Passos em entrevista em Brasília. Serão cinco mil quilômetros a mais do que no projeto inicial, que prevê investimentos de R$ 18 bilhões.
Mais da metade do transporte de carga no Brasil, o segundo maior exportador mundial de soja e de minério de ferro, passa por rodovias, cujo frete custa, em média, quatro vezes mais que ferroviário.
O objetivo do Plano Nacional de Logística e Infraestrutura, formulado pelos ministérios dos transportes e defesa, é elevar a participação das ferrovias na movimentação de carga no país de 25 por cento para 32 por cento até 2025.
"Para uma economia de alta competitividade é preciso assegurar o escoamento da crescente produção de grãos, minério, fertilizantes e combustíveis," afirmou o secretário-executivo.
Até o final deste semestre, o governo deve lançar novas regras de concessão para os trechos que pretende licitar, disse Passos. Os contratos atuais não serão alterados.
Além de expandir a malha ferroviária existente, o governo quer forçar as empresas a intensificarem o uso dos 28 mil quilômetros hoje em operação, disse Passos. Do total da malha, apenas 10 mil quilômetros são operados intensamente.
O governo quer abrir negociações para retomar trechos que não cumprem critérios de desempenho e são subutilizados, Passos afirmou.
No Brasil, o preço médio para transportar uma tonelada de carga por mil quilômetros é de US$ 117 na rodovia e US$ 27 na ferrovia, segundo estimativas de Maurício Lima, diretor do Instituto de Logística e Supply Chain, que presta consultoria na área de logística.
Segundo a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, a ANTF, Vale SA, MRS Logística, MMX Mineração & Metálicos SA, Transnordestina Logística SA e ALL América Latina Logística SA estão entre as empresas que têm concessões de ferrovias no Brasil.
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Fonte:
Brasil Econômico
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