DDG pode ajudar estruturação de matriz de etanol de milho

Publicado em 03/10/2013 08:42

As discussões sobre a produção de etanol a partir do milho ganharam força em Mato Grosso diante do cenário de superoferta do grão. Espera-se que em junho de 2014, o estoque final não vendido no Estado seja de 4 milhões de toneladas e que o volume estocado para o mesmo período chegue a 6,3 milhões de toneladas, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). 

Para tornar a produção viável, outros subprodutos provenientes do grão são elencados como possíveis estruturadores da cadeia produtiva, entre eles estão o DDG, sigla em inglês para grãos secos por destilação, usado na alimentação animal, o óleo e o xarope de milho. Os subprodutos tornariam possível a formação de uma matriz mais complexa e menos vulnerável às oscilações de mercado e riscos de investimento. 

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Diário do Cuiabá

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