No aguardo do USDA, cotações futuras do milho operam com leves quedas na CBOT

Publicado em 09/12/2019 12:35

Na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações futuras do milho passaram a trabalhar com volatilidade na tarde desta segunda-feira (09). Por volta das 12h20 (Horário de Brasília), o vencimento Dezembro/19 trabalha a a US$ 3,66 por bushel, estável . Já o contrato Março/20 registrava uma queda de  1,00 ponto e cotado a US$ 3,75 por bushel. 

Segundo as informações da Reuters Internacional, os contratos futuros estão operando com volatilidade com as estimativas do relatório mensal de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “A baixa demanda pressiona os preços, apesar das preocupações com a qualidade das colheitas no final da colheita no norte do meio-oeste”, destacou a Reuters. 

Ainda segundo a Reuters Internacional, o vencimento março/20 de referência atingiu resistência em sua média móvel de 10 dias durante o pregão da noite para o dia. O contrato também falhou em manter o suporte acima desse ponto técnico importante nos três dias de negociação anteriores.

Mercado interno

Na Bolsa Brasileira (B3), as cotações futuras para o cereal operam com valorizações nos principais contratos. Por volta das 12h28 (Horário de Brasília), o vencimento janeiro/20 era precificado a R$ 48,50 a saca, com alta de 0,41%, enquanto, o Março/20 operava a R$ 47,08 com ganho de 0,38%. 

De acordo com a Radar Investimentos, o mercado físico do milho terminou a semana com ofertas ligeiramente pressionadas em função do recuo do câmbio. Os fundamentos estão relativamente sólidos para 2020.

Tags:

Por: Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Mesmo com leves recuos nesta 6ªfeira, milho fecha a semana subindo até 1,9% na B3
StoneX: Clima será fator decisivo para o milho paraguaio
Abramilho se torna Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo
Radar Investimentos: Bolsa de Cereais de Buenos Aires reduziu sua estimativa para a produção de milho na Argentina
Preço do milho segue em alta na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (03)