Milho no PR está em fase decisiva de produção: Além da seca, geadas no mês de junho podem atrapalhar desenvolvimento

Publicado em 21/04/2020 10:46 e atualizado em 21/04/2020 11:51

 

Podcast

Milho no PR está em fase decisiva de produção: Além da seca, geadas no mês de junho podem atrapalhar desenvolvimento

 

Download

 

 

A irregularida das chuvas trouxe problemas irreversíveis para o produtor de soja do Rio Grande do Sul, a falta de chuva em e as temperaturas elevadas resultaram em perdas expressivas na produção do grão na região. Apesar das previsões anteriormente indicarem a possível regularização das chuvas com a chegada do Outono, os modelos atuais de previsão do tempo começam a indicar mais um período de estiagem para todo o sul do país, gerando preocupação para o desenvolvimento do milho safrinha no Paraná. 

Segundo Elmar Floss - Doutor em Agronomia, especialista em fisiologia e nutrição de plantas, a situação é preocupante, o ideal seria que chovesse neste momento nas lavouras, e apesar de ainda não serem contabilizadas, perdas na produtividade deste milho já são registrada, tendo em vista que o atraso do plantio da soja também trouxe atraso para o plantio de milho, as pesquisas do fisiologista apontam que uma grande área de milho foi plantada com mais de 30 dias de atraso no Paraná.

Segundo Modéstio Félix, Diretor do Sindicato Rural de Cascavel/PR, há 18 dias não chove no estado. As lavouras de milho estão em momento de decisivo de produtividade. Além da falta de chuvas, geadas no mês de julho podem gerar impactos negativos na produção do estado. 

 

Ouça a análise completa no Podcast acima 

 

Por: Virgínia Alves
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Milho fecha em alta na CBOT nesta 4ªfeira beneficiado por compras técnicas
Milho passa a operar em alta na tarde desta quarta-feira (01) na CBOT
Milho abre quarta-feira (01) com ampliação das perdas na Bolsa de Chicago
Radar Investimentos: A comercialização de milho no mercado interno evolui pontualmente
Preço do milho na B3 fecha mês de abril com queda de até 3,65%