Milho segue buscando altas na B3 nesta sexta-feira

Publicado em 14/05/2021 11:51 e atualizado em 14/05/2021 16:53
Cotações futuras perdem força em Chicago

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A Bolsa Brasileira (B3) segue mais positiva do que negativa para os preços futuros do milho nesta sexta-feira (14). As principais cotações registravam movimentações entre 0,43% negativo e 0,65% positivo por volta das 11h42 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à R$ 101,72 com queda de 0,43%, o julho/21 valia R$ 98,53 com elevação de 0,65%, o setembro/21 era negociado por R$ 95,50 com estabilidade e o novembro/21 tinha valor de R$ 95,67 com alta de 0,18%.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro buscaram a recuperação na Bolsa de Chicago (CBOT) neste último dia da semana, mas perderam força. As principais cotações registravam movimentações entre 12,75 pontos negativos e 1,75 pontos positivos por volta das 11h38 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 7,18 com perda de 0,25 pontos, o setembro/21 valia US$ 6,62 com desvalorização de 12,75 pontos, o dezembro/21 foi negociado por US$ 5,79 com queda de 3,50 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 5,60 com ganho de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho se recuperaram da liquidação de ontem, subindo quase 3% no comércio da madrugada como uma perspectiva de forte demanda e com as preocupações persistentes com a seca no Brasil e nos Estados Unidos aumentando as preocupações com as condições de oferta global. 

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) cortou as estimativas do milho brasileiro para o ano comercial de 2020/21 no relatório WASDE de quarta-feira. “A seca persistente nos estados do sul do Brasil após um atraso na temporada de plantio deve limitar o rendimento da safra em cerca de 40%”, aponta Julio Bravo da AgBravo .

A publicação destaca ainda que, o aumento da demanda de fontes domésticas e internacionais continua sustentando os fortes preços do milho, especialmente porque as projeções de produção continuam mais baixas. 

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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