Produção de milho encolhe mais de 4% no Estado do Mato Grosso
Publicado em 27/05/2010 13:55
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou ontem mais uma estimativa de produção da safrinha 2010 do milho em Mato Grosso. A atualização das lavouras aponta para uma perda de 4,1% em maio, em relação ao observado em abril.
As perdas retratam o período de estiagem sobre o Estado intensificado durante o abril. A Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) vem registrando algumas precipitações pontuais em algumas regiões estaduais, mas os volumes não foram suficientes para reverter o quadro.
A safrinha 2010 foi revista para 8,38 milhões de toneladas. O volume fica pela primeira vez abaixo do que foi a safrinha 2009, quando foram contabilizadas 8,50 milhões de t. No comparativo mensal, maio/abril, a retração é de 4,1%, já que no mês passado o Imea registrou a quebra da safra – passando a 8,73 milhões – porém, acima do realizado em 2009.
Em março, a previsão apontava para uma safra recorde dos recordes, mais 9,50 milhões de t. Na comparação março/maio, a queda é de 11,78%. Norte e Oeste são as regiões mais prejudicadas.
De acordo com produtores, o número atual pode estar bem próximo da realidade, mas ainda há muito para ser avaliado, já que a colheita começou há menos de dez dias e terá a fase de pico somente a partir da segunda quinzena de junho.
A área plantada neste ciclo está ratificada em 2 milhões de hectares, volume 19,4% acima dos 1,67 milhão semeados no ciclo passado. Em relação à produtividade, a retração anual é de 17,5%, já que o rendimento por hectare passa de 5.074 mil quilos para 4.188.
As perdas retratam o período de estiagem sobre o Estado intensificado durante o abril. A Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) vem registrando algumas precipitações pontuais em algumas regiões estaduais, mas os volumes não foram suficientes para reverter o quadro.
A safrinha 2010 foi revista para 8,38 milhões de toneladas. O volume fica pela primeira vez abaixo do que foi a safrinha 2009, quando foram contabilizadas 8,50 milhões de t. No comparativo mensal, maio/abril, a retração é de 4,1%, já que no mês passado o Imea registrou a quebra da safra – passando a 8,73 milhões – porém, acima do realizado em 2009.
Em março, a previsão apontava para uma safra recorde dos recordes, mais 9,50 milhões de t. Na comparação março/maio, a queda é de 11,78%. Norte e Oeste são as regiões mais prejudicadas.
De acordo com produtores, o número atual pode estar bem próximo da realidade, mas ainda há muito para ser avaliado, já que a colheita começou há menos de dez dias e terá a fase de pico somente a partir da segunda quinzena de junho.
A área plantada neste ciclo está ratificada em 2 milhões de hectares, volume 19,4% acima dos 1,67 milhão semeados no ciclo passado. Em relação à produtividade, a retração anual é de 17,5%, já que o rendimento por hectare passa de 5.074 mil quilos para 4.188.
Fonte:
Diário de Cuiabá