Milho tem semana de alta em Chicago
No mercado de soja, a baixa de sexta-feira foi determinada por mais uma inspeção, desta feita de agricultores, que sinalizou que a colheita americana poderá ser até maior do que o gordo volume já previsto pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), em virtude do clima favorável. Com isso, os contratos para novembro, que ocupam a segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez), fecharam a US$ 10,04 por bushel, queda de 8,25 centavos de dólar em relação à véspera. Assim, em agosto a variação acumulada passou a ser negativa (0,79%).
No trigo, a pressão veio de informações de que a produção canadense será menos magra do que o inicialmente previsto. Os futuros para dezembro (segunda posição) encerraram a semana a US$ 7,12 por bushel, 2,25 centavos a menos que na quinta-feira. Em agosto, a alta ainda chega a 2,63%. E, como os problemas na Rússia e arredores gerou uma demanda adicional pelo milho americano, o bushel do grão para dezembro (segunda posição) subiu 7 centavos, para US$ 4,3635 - ganho de 7,25% no mês.