Financeiro: Bolsa sobe e dólar cai em manhã tranquila nos mercados

Publicado em 15/07/2013 10:51 e atualizado em 15/07/2013 11:41

Os investidores iniciam a semana num tom positivo. O Ibovespa aproveita para recuperar as perdas da sexta-feira, o dólar cai ante o real e os juros com pouca variação. No exterior, os agentes tentam assimilar um conjunto divergente de indicadores divulgados nesta manhã de segunda-feira.

O clima predominante, no entanto, é de alívio com o crescimento de 7,5% do PIB chinês no segundo trimestre, na comparação anual. O número veio em linha com o previsto e abaixo da expansão de 7,7% apresentada pela economia do país no primeiro trimestre, mas havia receios crescentes de que o percentual seria ainda menor.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

Mercado reduz previsão de crescimento do PIB pela 9ª vez, indica BC

O boletim Focus, do Banco Central, mostrou nesta segunda-feira apenas pequenos ajustes nas projeções do mercado para os juros e a inflação e, como ocorre há várias semanas, expectativa descendente para o crescimento da economia neste ano. Pela nona vez consecutiva, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 recuou, desta vez de 2,34% para 2,31%. Para 2014, a mediana das projeções seguiu em expansão de 2,80%.

Na semana passada, várias consultorias e bancos baixaram suas estimativas para o PIB brasileiro na esteira da freada no consumo das famílias e de um cenário externo desafiador num contexto de recuperação da economia dos Estados Unidos e crescimento mais lento da China. 

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico

No Estadão:

Despesa do governo supera inflação e passa de R$ 1 tri pela primeira vez

As despesas do governo apresentaram aumento real de 6,6% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2012. Os desembolsos romperam a barreira do trilhão, atingindo R$ 1,01 trilhão. É o que mostra levantamento realizado pela organização não-governamental Contas Abertas com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

A evolução das despesas mostra que o governo terá dificuldade em concretizar o corte de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, cujo anúncio é prometido para esta semana, da forma como foi encomendado. A ordem é preservar investimentos e programas sociais e apontar a tesoura para gastos de custeio da máquina pública. O que se vê na prática, é que os investimentos estão estagnados, enquanto as demais despesas sobem.

Leia a notícia na íntegra no site do Estadão.

Mercado financeiro projeta alta maior para Selic em 2014, a 9,5%

Mesmo após o Copom elevar a Selic e o IBC-Br (considerado a prévia do PIB) surpreender negativamente, analistas do mercado financeiro que participaram do relatório de mercado Focus, praticamente não mexeram nas estimativas para a taxa básica de juros.

A maior mudança foi vista para a Selic ao final de 2014, que passou de 9,25% para 9,50%. Há um mês, a mediana das previsões estava em 9,00% ao ano.

Leia a notícia na íntegra no site do Estadão

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Fonte:
Valor+ Estadão

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