BC: Inflação é resistente e impacto do dólar deve ser contido pela política de juros
O Comitê de Política Monetária (Copom) vê a queda da confiança das famílias e das empresas como uma ameaça ao crescimento econômico do Brasil. Apesar disso, o comitê deve manter o ritmo de alta dos juros para evitar que a valorização do dólar piore a inflação descrita como elevada, dispersa e resistente.
As conclusões estão na ata da última reunião do Copom, divulgada hoje. No documento, o grupo diz entender ser apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias em curso, acrescentando que efeitos secundários da depreciação cambial “podem e devem” ser limitados pela adequada condução da política monetária.
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No G1: BC segue vendo gastos públicos crescentes
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou nesta quinta-feira (18), por meio da ata de sua última reunião, quando os juros básicos da economia avançaram para 8,5% ao ano, que os gastos do setor público seguem crescendo. "Iniciativas recentes apontam o balanço do setor público [política de gastos] em posição expansionista", diz o documento. Por outro lado, segundo o BC, o frágil cenário internacional tem contido o crescimento da demanda.
Leia a notícia na íntegra no site do G1