Ucrânia e Rússia concordam em medidas de paz, mas conflito se intensifica

Publicado em 03/09/2014 14:01 e atualizado em 03/09/2014 14:49

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quarta-feira que um acordo para encerrar o conflito no leste da Ucrânia pode ser alcançado ainda esta semana, numa clara tentativa de demonstrar ao Ocidente que está se esforçando para recuar a escalada do conflito, apesar da ocorrência de novos bombardeios.

Após falar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, Putin disse que a visão de ambos para dar fim à violência está "muito próxima". Ele afirmou que Kiev e os rebeldes podem alcançar um acordo até sexta-feira, num alívio providencial para o líder ucraniano, que enfrenta uma economia em frangalhos.

Mas as esperanças de paz foram ofuscadas pelas preocupações do Ocidente de que o pronunciamento tenha sido orquestrado pelo Kremlin para constranger a Otan às vésperas de uma reunião de cúpula para discutir a crise, e para semear a dúvida entre os países da União Europeia sobre a imposição de novas sanções contra Moscou.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que um cessar-fogo seria bem-sucedido somente se Moscou interrompesse o envio de tropas para a Ucrânia.

Leia a reportagem na íntegra no site Reuters Brasil

 

No G1: Ucrânia e Rússia anunciam progresso para a paz , mas Kremlin nega qualquer acordo de trégua real.
 

A Ucrânia anunciou nesta quarta-feira (3) que seu presidente, Petro Poroshenko, chegou a um acordo com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para implementar um "regime de cessar-fogo" no conflito de Kiev com os rebeldes pró-Rússia, mas o Kremlin negou qualquer acordo de trégua real, o que causou confusão na véspera de uma reunião de cúpula da Otan.

"As partes chegaram a um entendimento mútuo sobre as medidas que irão facilitar o estabelecimento da paz", disse um comunicado do gabinete de Poroshenko, substituindo uma declaração anterior em que falava de um "cessar-fogo permanente".

Leia a reportagem na íntegra no site do G1

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Fonte:
Reuters + G1

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