Na Veja: Dilma faz discurso de candidata na ONU e elogia próprio governo

Publicado em 24/09/2014 13:18 e atualizado em 24/09/2014 21:20
Em pronunciamento na Assembleia-Geral das Nações Unidas, presidente elogiou o próprio governo - como faz quando sobe em palanques pelo Brasil

A presidente Dilma Rousseff discursou nesta quarta-feira na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. Mas Dilma candidata não perdeu a chance de usar a tribuna: parte do pronunciamento foi muito similar às falas da petista nos palanques eleitorais: ela elogiou o próprio governo em diversas áreas, como educação, economia e o combate à corrupção.

Ignorando os seguidos escândalos que assolam o governo, Dilma pregou o "respeito à coisa pública e combate sem tréguas à corrupção". "Essa é uma responsabilidade que assumimos ao fortalecer nossas instituições", disse, antes de citar a criação do Portal da Transparência, a Lei de Acesso à Informação e as leis que punem "tanto o corrupto quanto o corruptor".

Quando falou de economia, a presidente também usou praticamente o mesmo discurso que faz nos palanques eleitorais: disse que o Brasil resistiu à crise econômica global sem cortar empregos e mantendo no lugar os fundamentos macroenônicos. "Não  descuidamos da solidez fiscal e da estabilidade monetária, e protegemos o Brasil frente a volatilidade externa", declarou. Ela admitiu, entretanto, que o país foi afetado pela turbulência: "Ainda que tenhamos conseguido resistir às consequências mais danosas da crise global, ela também nos atingiu de forma mais aguda nos últimos anos", afirmou.

Leia a notícia na íntegra no site da Veja.

No G1: Na ONU, Dilma critica intervenção militar para solucionar conflitos

Primeira chefe de Estado a discursar na abertura da 69ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA), a presidente Dilma Rousseff condenou nesta quarta-feira (24) o uso de intervenções militares para tentar solucionar conflitos bélicos, como os que ocorrem atualmente na Síria, no Iraque e na Ucrânia. Segundo ela, o uso da força, em vez da diplomacia, gera o acirramento dos conflitos e a multiplicação de vítimas civis. Em tom duro, Dilma enfatizou que a comunidade internacional não pode aceitar "manifestações de bárbarie".

"O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da questão palestina, no massacre sistemático do povo sírio, na prática de desestruturação nacional do Iraque, na grave insegurança na Líbia, nos conflitos de Israel e nos embates na Ucrânia", declarou a presidente brasileira na tribuna da ONU.

Leia a notícia na íntegra no site do G1.

Obama diz que EUA não lutam sozinhos contra o Estado Islâmico

O presidente americano, Barack Obama, disse em um pronunciamento na Casa Branca nesta terça-feira (23) que os Estados Unidos não estão sozinhos na luta contra os militantes do grupo radical Estado Islâmico (EI). O Comando Central dos EUA informou que Barein, Jordânia, Catar, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos participaram ou apoiaram os ataques contra os alvos do EI nos arredores das cidades de Raqqa, Deir al-Zor, Hasakah e Albu Kamal, no leste da Síria.

A operação é a primeira feita pelos EUA contra o Estado Islâmico na Síria, que  enfrenta uma guerra civil há mais três anos. O grupo radical islâmico está lutando entre os combatentes de oposição ao regime do líder Bashar Al-Assad, e também se infiltrou no Iraque, se apropriando de territórios e matando quem não se converte ao islamismo nessas regiões. Em carta ao Congresso, Obama disse que não é possível saber a duração da ofensiva contra o EI na Síria e Iraque.

Leia a notícia na íntegra no site do G1.

No Valor: Na ONU, Dilma exalta avanços sociais e combate à corrupção

Em seu discurso na abertura da 69.a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a presidente Dilma Rousseff destacou os avanços sociais obtidos pelo Brasil nos anos dos governos de seu partido, o PT. Candidata à reeleição, Dilma afirmou ainda que o seu governo não descuidou da solidez fiscal e da estabilidade monetária. Segundo ela, o país resistiu às piores consequências da crise global agravada em setembro de 2008, como o desemprego, a redução de salários e a perda de direitos sociais, embora as dificudades econômicas “em todas as regiões do mundo” tenham impactado negativamente o crescimento brasileiro.

Dilma lembrou que o país saiu do mapa da fome da FAO, o que seria “resultado de uma política econômica que criou 21 milhões de emprego e valorizou o salário básico, aumentando em 71% o seu poder de compra”. Ela notou que 36 milhões deixaram a miséria desde 2003, dos quais 22 milhões em seu governo. “Para isso, contribuíram também políticas sociais e de transferência de renda”, afirmou Dilma. Ela destacou que, por iniciativa presidencial, o Congresso aprovou lei que destina 75% dos royalties e 50% do fundo de recursos do pré-sal para a educação e 25% para a saúde.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

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Fonte:
Veja + G1 + Valor Econômico

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2 comentários

  • Edison tarcisio holz Terra Roxa - PR

    sr telmo mas os cumpanheiros são todos inocentes hahaha

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  • Telmo Heinen Formosa - GO

    Dilma pregou na ONU o "respeito à coisa pública e combate sem tréguas à corrupção". "Essa é uma responsabilidade que assumimos ao fortalecer nossas instituições", disse, antes de citar a criação do Portal da Transparência, a Lei de Acesso à Informação e as leis que punem "tanto o corrupto quanto o corruptor". Ops, alguém por aí viu, ouviu ou ouviu dizer que foi punido algum corruptor aqui no Brejil?

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