Confira as imagens que foram destaque na mídia, nesta quarta-feira (15)
Confira a seleção de imagens que foram destaque na mídia, nesta quarta-feira (15)
O texto de um acordo nuclear alcançado entre o Irã e potências mundiais deve ser cuidadosamente examinado e procedimentos legais tomados para que o outro lado não possa rompê-lo, disse o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, em suas primeiras declarações públicas sobre o pacto, afirmou a mídia estatal iraniana nesta quarta-feira.
(Fonte: Reuters)
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou de "infundadas" nesta quarta-feira as críticas feitas a ele pela atuação da Polícia Federal, seja por aqueles que afirmam que o governo usa a PF para perseguir adversários, ou por aqueles que dizem que o ministro não consegue controlar os agentes federais.
(Fonte: Reuters)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que tenta vender o acordo fechado com o Irã a parlamentares céticos dos EUA e ao povo norte-americano, disse nesta quarta-feira que o acordo sobre o programa nuclear iraniano representa uma chance histórica de se buscar um mundo mais seguro.
(Fonte: Reuters)
O PMDB terá candidato próprio na eleição presidencial de 2018, disseram nesta quarta-feira lideranças do partido reunidas em Brasília.
(Fonte: Reuters)
A economia chinesa cresceu 7% na base anual no segundo trimestre, superando projeções de analistas, mas os mercados acionários voláteis do país ainda assim despencaram em um lembrete das ameaças aos esforços de Pequim para guiar a economia para longe da desaceleração.
(Fonte: Reuters)
A Comissão Europeia está propondo conceder um empréstimo-ponte de 7 bilhões de euros à Grécia para cobrir as necessidades de financiamento do país em julho usando o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (EFSM, na sigla em inglês), de acordo com documento do Executivo da UE.
(Fonte: Reuters)
O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária e manteve em grande parte suas projeções otimistas sobre a inflação nesta quarta-feira, mesmo que a fraqueza das exportações e dos gastos das famílias o tenha forçado a cortar sua projeção de crescimento econômico.
(Fonte: Reuters)