Petróleo avança nesta segunda-feira com novas projeções do Goldman Sachs

Publicado em 16/05/2016 15:32

Os barris de petróleo negociados em Londres e em Nova Iorque nesta segunda-feira (16) registram forte alta. Relatório do Goldman Sachs aponta que o mercado deve assistir a um déficit da matéria-prima neste mês, um trimestre antes do estimado, com a elevada procura e queda da produção. O banco de investimento subiu as estimativas para a cotação do barril do West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, de US$ 45 para US$ 50, no segundo semestre deste ano.

O Goldman Sachs, que vinha sendo um dos mais pessimistas em relação a uma recuperação do mercado, espera, contudo, que o mercado volte a registrar excedente de petróleo em 2017, com o aumento da produção no Irã e no Iraque.

Leia a notícia na íntegra no site do Jornal do Brasil.

'WSJ': Opep prevê que oferta de petróleo pode ficar menor que a demanda em 2017

O The Wall Street Journal desta segunda-feira (16) traz uma matéria onde conta que uma contração na produção dos Estados Unidos e cortes massivos nos investimentos em novos projetos vão reduzir o excesso de petróleo no mercado mundial ao longo deste ano, previu a Organização dos Países Exportadores de Petróleo na sexta-feira, acrescentando que o recuo potencialmente derrubará a oferta de petróleo em todo o mundo para um nível menor que a demanda em 2017.

Segundo a reportagem, a Opep prevê que mudanças na produção de países que não integram o cartel vão ajudar a reequilibrar um mercado global de petróleo que já viu os preços caírem mais de 50% desde 2014, embora a Opep tenha se negado a reduzir sua própria produção.

De acordo com o Journal, a Opep informou em um relatório mensal que a produção de países não ligados à organização vai cair em 740 mil barris por dia do nível de 2015, para 56,4 milhões de barris por dia neste ano, 10 mil barris a menos que o previsto pela Opep anteriormente. A maior parte do declínio será resultado dos esforços das petrolíferas dos EUA para cortar a produção, que passou a dar prejuízos com o desabamento dos preços do petróleo.

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Fonte:
Jornal do Brasil

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