Na Folha: Primeira crise, previsível, só se resolve com saída de Jucá, por Igor Gielow
A crise inaugural do governo interino de Michel Temer (PMDB) era cantada desde a montagem expressa de seu ministério: praticamente não havia interlocutor do hoje presidente que não citasse o risco de ter Romero Jucá (PMDB-RR) em posição de destaque no gabinete.
Investigado pela Lava Jato, sabe-se agora o que o poderoso ministro do Planejamento pensa a respeito da operação. Suas negativas sobre o sentido da conversa com Sérgio Machado são protocolares, e politicamente será muito custoso manter Jucá no governo.
É péssima notícia para Temer. Reconhecido por sua grande habilidade e conhecimento no trato de questões orçamentarias no Congresso, Jucá é a ponta de lança política da área econômica do peemedebista –de resto, montada em torno da figura de Henrique Meirelles. Ele está no centro da operação de esquadrinhamento da ruína deixada pela petista nas contas do governo.
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