Mercados asiáticos sobem após dados fracos nos EUA reduzirem chances de alta de juros

Publicado em 16/09/2016 07:55

CINGAPURA (Reuters) - Os mercados asiáticos avançaram nesta sexta-feira, após dados fracos dos Estados Unidos reduzirem as expectativas já baixas de um aumento da taxa de juros na próxima semana pelo Federal Reserve, banco central dos EUA.

O índice regional MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha leve alta de 0,17 por cento às 7:44.

O índice Nikkei do Japão ganhou 0,7 por cento, mas acumulou uma queda semanal de 2,6 por cento devido a preocupações sobre o curso de ações que o banco central do Japão vai adotar em sua reunião de política monetária nos dias 20 e 21 de setembro.

As vendas no varejo e a produção industrial nos EUA em agosto caíram mais do que o esperado, mostraram dados na quinta-feira. Os dados fracos levaram o Fed de Atlanta a baixar a estimativas do Produto Interno Bruto do terceiro trimestre a uma taxa anual de 3 por cento, ante 3,3 por cento anteriormente.

Os mercados chinês, sul-coreano, de Taiwan e de Hong Kong não operam nesta sexta-feria devido a feriado.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,70 por cento, a 16.519 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG não operou.

. Em XANGAI, o índice SSEC permaneceu fechado.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, não teve operações.

. Em SEUL, o índice KOSPI não teve operações.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX não abriu.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,78 por cento, a 2.827 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,08 por cento, a 5.296 pontos.

(Por Nichola Saminather)

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Enquanto governo Lula recusa valiosa ajuda do Uruguai, civis seguem organizados no auxílio às vítimas das chuvas
Maior ataque aéreo da Rússia em semanas aumenta pressão sobre rede elétrica da Ucrânia
Ações da China recuam; setor imobiliário lidera perdas
Gastos emergenciais com Rio Grande do Sul não vão arranhar dívida pública, diz Tebet
Petrobras vai iniciar este mês perfuração no poço Uchuva-2, na Colômbia