"Eu serei o maior criador de empregos que Deus já fez", afirma Trump

Publicado em 11/01/2017 16:52
No Valor Econômico

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que será um grande criador de empregos no país e elogiou a atitude das montadoras americanas de alocar investimentos dentro das fronteiras, em vez de levá-los para o exterior. “Eu serei o grande criador de empregos que Deus já fez”, afirmou durante entrevista coletiva.  

Trump ressaltou que as indústrias estão começando a retornar aos Estados Unidos e citou especificamente a Ford, a Fiat e a Chrysler – companhias que anunciaram investimentos na região do Meio-Oeste industrial do país.

“Espero que a General Motors siga o que está acontecendo”, continuou ele. “As indústrias estão começando a retornar ao país.”

O presidente eleito ressaltou ainda que é preciso recuperar outras indústrias, como a de medicamentos, e que vai trabalhar para que elas façam investimentos incluindo a criação de vagas no país.

Rússia

Trump criticou o vazamento de informações sobre espionagem russa e anunciou que vai convocar os melhores especialistas do país para evitar que isso aconteça novamente.

Ele admitiu que os russos atuaram para obter informações durante as eleições, mas evitou comentar o teor dos relatórios de inteligência que recebeu recentemente, alegando que são confidenciais.

Veja a reportagem completa no Site do Valor

NO INFOMONEY : De muro no México a hacker russo: os 10 grandes momentos da primeira coletiva de Trump

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu nesta quarta-feira (11) sua primeira coletiva de imprensa desde que venceu a disputa pela Casa Branca. Apesar de já ter feito discursos e utilizar bastante o Twitter para falar sobre futuras medidas, a expectativa era de que ele desse maiores sinalizações.sobre quais serão efetivamente as primeiras medidas que irá tomar após assumir oficialmente o cargo, no dia 20 de janeiro.

Em dezembro, Trump chegou a convocar uma coletiva, mas cancelou na última hora. Entre os principais temas que a imprensa esperava que fosse comentado estavam o Obamacare, as relações com a Rússia e com o México, além do recente caso da divulgação de um dossiê com possíveis informações comprometedoras contra ele.

Confira os principais pontos que Trump falou na coletiva: 

A defesa de Trump 

O dossiê contra ele

Relação com a Rússia

Indústria Farmacêutica

Imposto de renda

Deixando os negócios

Obamacare

Pergunta negada

Indústria Americana e a relação com o México

Serviço de inteligência e a Alemanha Nazista

Leia a reportagem completa no site do Infomoney

NA FOLHA: Do futuro para o passado, (BERNARDO MELLO FRANCO)

BRASÍLIA - A declaração de amor à mulher, Michelle, parece ter sido o momento mais pop do último discurso de Barack Obama. Mas foi ao falar de um tema abstrato, a democracia, que o presidente dos EUA deixou a mensagem mais poderosa ao se despedir da Casa Branca.

Num país conhecido pela solidez das instituições, Obama lembrou que a tarefa de preservá-las deve ser permanente. "Nossa democracia é ameaçada sempre que nós consideramos que ela está garantida", alertou. Ele disse que a Constituição americana é admirável, mas não passa de um pedaço de papel. Para ser aplicada, depende de participação popular, defesa das liberdades e respeito às leis.

O presidente enumerou riscos à democracia. O primeiro, em suas palavras, é a "desigualdade gritante". "Nossa democracia não funciona sem que todos tenham oportunidades", afirmou. Ele celebrou a queda do desemprego, mas reconheceu que a renda do 1% mais rico sobe mais rapidamente que a dos outros 99%.

A segunda ameaça, disse Obama, é o preconceito contra minorias e imigrantes. Ele criticou a ideia de que os EUA viveriam uma era "pós-racial", repetida por quem se opõe às ações afirmativas. Também cobrou atenção a outros grupos vulneráveis, como refugiados e transgêneros.

Por fim, o democrata criticou a radicalização do debate público. Condenou a intolerância e reafirmou valores iluministas, a defesa dos direitos humanos e da liberdade de imprensa. Ele disse que a política é uma batalha de ideias, mas requer honestidade e respeito à verdade factual. "A democracia pode sucumbir quando cedemos ao medo", advertiu.

Obama cometeu muitos erros no poder, mas soube sair de cena com um discurso voltado para o futuro, e não para o passado. O contraste com o sucessor não poderia ser mais gritante. Poucas horas depois, Donald Trump voltou à ribalta com o estilo de sempre : fez grosserias, atacou jornalistas e reforçou a promessa de erguer um muro contra imigrantes.

Mundo que Obama deixa está distante do que ele prometeu (ROBERTO DIAS)

SÃO PAULO - Sete amêndoas. Não oito, nem seis. Elas entraram para o anedotário como a base alimentar de um ritual dos últimos anos na Casa Branca: as solitárias noites de trabalho de Barack Obama. As mais longas sessões, que terminam iluminadas pelos primeiros raios de sol, são as que dedica a lapidar discursos, como relatou "The New York Times".

O esforço se justifica: o poder de falar bem e produzir boas imagens é o ponto alto de Obama, algo que mostrou novamente na despedida em Chicago. Um grande mérito, dada a teatralidade exigida na política.

Sem a mediação de lentes e microfones, porém, o saldo de seu governo parece menos iluminado do que a imagem pessoal. Nove anos depois, é difícil enxergar um mundo que tenha andado no rumo daquele desenhado pelo senador em 2008. Pode-se dizer até que está mais distante –ainda mais intolerante, ainda mais protecionista, ainda mais perigoso.

Dotado dos maiores poderes conferidos a um humano, ele não conseguiu realizar algo bem específico como fechar a prisão de Guantánamo, símbolo da era Bush que prometera desmontar. A falta de gosto pela pequena política cobra seu preço.

Nobel da Paz? Nenhum presidente comandou tropas em guerra por mais tempo do que Obama –dois mandatos inteiros. Não que isso tenha resolvido algo; as imagens de terror são mais e mais frequentes.

A economia melhorou, claro, mas o ponto inicial era baixo, pois assumiu na maior crise desde os anos 30. E o nó dos empregos limados pela tecnologia impulsionou Trump.

O plano de Obama para a saúde, que poderia figurar com legado claro, deve ser desmontado agora. As ações para o clima correm risco.

É difícil notar tais aspectos porque Obama tem qualidades evidentes: um estadista com ideais, sem escândalos, com bom senso. Por isso quase tudo com ele é relativizado. Mas pausas dramáticas, por si só, não melhoram o mundo, infelizmente.

O DISCURSO DE DESPEDIDA DE OBAMA: A ESQUERDA NUNCA SAI DO PALANQUE! (por RODRIGO CONSTANTINO)

 

O presidente Obama fez nesta terça seu discurso de despedida em Chicago. Quem viu o homem carismático, ficou com a nítida impressão de que o melhor, e não o pior presidente americano dos últimos tempos saía do poder. Também ficou com a impressão de que ele foi o vencedor do pleito, que sua candidata democrata levou, não seu adversário, alguém que simplesmente detonou sua gestão e o atacou em todos os aspectos.

É natural que Obama tenha escolhido Chicago para sua despedida. Foi lá que fez sua carreira política. Mas como está Chicago hoje, depois de tanto tempo de comando democrata? Chicago está um caos para os padrões americanos, e apresenta índices de criminalidade bem acima da média. A questão racial é um fator importante: o Black Lives Matter, que vem se alimentando da narrativa vitimista da era Obama, toca o terror na região, mantendo a polícia acuada.

Obama enalteceu em sua fala os tais “organizers”, aqueles que, como ele no passado, agem como militantes de Gramsci, levando a mensagem socialista por todo canto, agitando as massas, mobilizando os peões dos “progressistas”. São uma espécie de UNE misturada com CUT e MST. Os tais “organizers” só organizam mesmo baderna em prol dos seus interesses particulares.

Obama cobrou do eleitor a responsabilidade por suas escolhas ruins também, em vez de só culpar o “sistema”. Verdade. Seus próprios eleitores tinham que se responsabilizar mais pela péssima escolha que gerou resultados tão medíocres, só pela cor da pele ou pela retórica sensacionalista. Carisma, afinal de contas, Lula também tinha! O importante é capacidade de gestão, arcabouço ideológico, e nisso Obama deixa muito a desejar.

Na economia, seu governo foi um fiasco. Aumentou o grau de intervencionismo estatal, de “salvamento de empresas” pelo estado, o endividamento explodiu, e o PIB não cresceu mais do que 3% ao ano, a média americana, em momento algum. Ou seja, “apesar” de todo o ativismo do governo Obama, o fato é que a economia teve um desempenho pior do que medíocre.

Do lado geopolítico os Estados Unidos só pioraram. Aproximaram-se apenas de Cuba e Irã, afastaram-se de países aliados como Israel, e viram o crescimento do poder do ISIS e do terrorismo. A situação na Síria saiu de controle, e tudo isso comprova que a bela retórica pacifista de Obama não consegue entregar resultados na prática.

Já sua principal marca, o Obamacare, é outro fracasso, e deverá ser inclusive abolido pelo Congresso republicano. Seu programa populista de saúde serviu para encarecer o seguro para a classe média, como alertado pelos liberais. Obama sabe como se vender bem, só não é capaz de entregar o que prometeu depois. Ou seja, parece mais um vendedor talentoso meio 171 do que um gestor eficiente.

Só que esse sujeito é idolatrado pela mídia, quase toda ela de esquerda, encantada pelas ideias “progressistas”. Esse foi o maior problema: enquanto Obama ia abusando do direito de errar, os “jornalistas” mantinham relativo silêncio, ou pior, elogiavam “o cara”, pois vivem numa bolha ideológica, preferem o mundo da estética ao dos fatos. E Obama sabe explorar bem isso, é o presidente das celebridades de Hollywood, dos “intelectuais” famosos, da elite culpada.

E para encerrar em seu melhor estilo demagogo, repetiu o bordão de sua campanha, “Yes, we can”. Ou seja, a turma de esquerda vive mesmo de aparências, de ilusões. Mesmo depois de oito anos de governo, de uma derrota humilhante de seu partido para uma figura como Donald Trump, Obama insiste na propaganda, e só na propaganda. Sim, nós podemos! Eles não fizeram de fato, mas eles “podem”. Eles podem continuar enganando aqueles que desejam ser enganados, contando com a ajuda especial da grande imprensa…

Rodrigo Constantino

 

O LEGADO DE OBAMA EM NÚMEROS (Rodrigo Constantino)

 

Após a publicação do meu texto sobre o discurso de despedida de Obama, um leitor comentou: “seria de bom tom, você criticar citando números e menos verborragia, que é o que você mais acusa nos populistas de esquerda e direita. Se Obama foi tão ruim, cite números e estatísticas please. Seja mais científico e menos dogmático. Seja RACIONAL, como cabe alguém da área de exatas”.

Estranho. Eu respondi: “Mostrar que o crescimento da economia ficou bem abaixo da média nesses 8 anos, que a dívida pública explodiu (Obama sozinho acumulou mais endividamento do que TODOS os outros presidentes da história americana somados), que o Obamacare aumentou bastante o custo do seguro para os mais pobres (aumento de mais de 15% só num ano!), que a violência por conta do racismo AUMENTOU na era do presidente “pós-racial”, isso tudo me parecem coisas bem objetivas e RACIONAIS”.

Mas se o leitor achou pouco, tudo bem. De fato, há muito mais a mostrar sobre o legado de Obama, em números bem objetivos. Foi o que fez Sean Hannity, da Fox News, e traduzido por Paulo Figueiredo:

Obama está dando tchau e o clima na grande mídia brasileira e na imprensa esquerdista americana é de velório. Nas últimas semanas foi impossível não ligar a TV em qualquer noticiário, ou abrir qualquer jornal, sem assistir reportagens em tom nostálgico sobre o presidente progressista que recuperou a economia americana, tornou a saúde e educação mais acessíveis e a América mais justa.

Mas… a verdade teima em discordar da imprensa: Obama foi um desastre econômico para os EUA que se aproxima das proporções de FDR e Jimmy Carter. Obama foi um tsunami nos sistemas de saúde e educação americanos. Obama é impopular e foi um cataclisma político sem precedentes para o seu partido.

Não acredite em mim e veja você mesmo. Vamos a alguns NÚMEROS da administração Obama que você com certeza não verá na GloboNews ou qualquer órgão de imprensa brasileiro, mas que todo jornalista decente deveria estar informando se não tivesse ideologicamente comprometido. Todos com suas respectivas fontes para que você possa ir lá e checar diretamente.

NA ECONOMIA:

US$ 19.9 Trilhões: É o tamanho da montanha de dívida pública que Obama vai deixar. (“Daily History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, 12/23/16).

US$ 9.2 Trilhões: É o aumento na dívida desde que o Obama tomou posse. (idem).

87%: O aumento na dívida pública desde que Obama assumiu. (“Daily History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, Accessed 12/23/16)

US$750 Bilhões: O déficit comercial americano apenas no último ano (U.S. Census Bureau, 12/27/16)

US$ 99 bilhões: O crescimento ANUAL do déficit comercial com a China desde que Obama assumiu. (“Trade In Goods With China,” U.S. Census Bureau, 12/27/16)

US$ 0.19: A QUEDA na média dos salários POR HORA desde que Obama tomou posse. (“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, Accessed 12/27/16)

301.000: Número de empregos em fábricas perdidos desde que Obama assumiu.(Bureau Of Labor Statistics, Accessed 12/2/16)

5%: A redução no número de americanos que se identificam como “classe-média” desde que Obama tomou posse. (Frank Newport, “Americans’ Identification As Middle Class Edges Back Up,” Gallup, 12/15/16)

4%: Queda no número de americanos que possuem casa própria desde que Obama assumiu. (“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, 12/27/16)

2%: A magra média de crescimento do PIB americano na Era Obama. (Larry Light, “Obama’s 8-Year Economic Legacy: A Mixed Bag,” CBS, 12/23/16)

REGULAÇÕES:

US$ 870.3 Bilhões: O custo econômico estimado de todas as novas regulações e regras (burocracia) criadas desde que Obama se tornou presidente. (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, 12/27/16)

2.998: O número de novas regulações criadas desde que Obama assumiu (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, Accessed 12/27/16)

583 milhões: Horas de americanos preenchendo papelada para lidar apenas com as novas regras, regulações e burocraciadas criadas na administração Obama.(“Regulation Rodeo,” American Action Forum, 12/27/16)

US$ 344 Bilhões: O custo econômico estimado apenas pelas novas regulações ambientais na era Obama. (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, Accessed 12/27/16).

US$ 292 Bilhões: O custo econômico projetado para implementação das medidas de “energia limpa” da administração Obama. (H. Sterling Burnett, “Economic Analysis of Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The Heartland Institute, 12/2/15)

280.000: Número de postos de trabalho que devem ser fechados apenas com uma nova legislação ambiental “Stream Protection Rule”. (“Economic Analysis Of Proposed Stream Protection Rule,” Ramboll Environ, 10/15)

11-14%: O aumento médio para os consumidores dos custos de energia por conta da nova regulação “Clean Power Plan” criada por Obama. (H. Sterling Burnett, “Economic Analysis of Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The Heartland Institute, 12/2/15);

SAUDE: 

US$ 1 Trilhão: o aumento de impostos do ObamaCare em uma década (“ObamaCare: Trillion Dollar Tax Hike That Hurts Small Businesses,” U.S. House Of Representatives Committee On Ways And Means, 3/31/16)

US$ 377 Bilhões: O aumento de impostos por conta do ObamaCare que afaram exclusivamente a classe média. (Glenn Kessler, “Does ‘Obamacare’ Have $1 Trillion In Tax Hikes, Aimed At The Middle Class,” The Washington Post, 3/12/13)

2.3 Milhões: O número de americanos que só terão UMA opção de seguro de saúde no ano que vem por causa do ObamaCare. (Cynthia Cox And Ashley Semanskee, Preliminary Date on Insurer Exits And Entrants In 2017 Affordable Care Act Marketplaces, Kaiser Family Foundation, 8/28/16)

41: Estados que viram aumento nas “franquias” dos seguros de saúde apenas em 2016 por conta do ObamaCare. (Nathan Nascimento, “The Latest Problem Under The Affordable Care Act: Deductibles,” The National Review, 04/12/16)

EDUCAÇÃO SUPERIOR:

US$ 690 Bilhões: O aumento na dívida dos estudantes via crédito estudantil desde que Obama assumiu. (“Student Loans Owned And Securitized, Outstanding,” Federal Reserve Bank Of St. Louis, 12/27/16)

98%: O aumento percentual de débito estudantil desde que Obama assumiu. (“Student Loans Owned And Securitized, Outstanding,” Federal Reserve Bank Of St. Louis, 12/27/16)

US$ 8.390: A média de aumento dos custos nos cursos universitários públicos desde que Obama assumiu. (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)

28%: O aumento médio dos custos para alunos de universidades públicas na Era Obama. (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)

23%: O aumento na média dos custos para alunos de universidades privadas na Era Obama.(“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 10/26/16)

IMIGRAÇÃO ILEGAL E POLÍTICA EXTERNA:

82.288: Número de imigrantes ilegais CRIMINOSOS soltos pela administração Obama apenas de 2013 a 2015. (Maria Sacchetti, “Criminal Immigrants Reoffend At High Rates Than ICE Has Suggested,” The Boston Globe, 6/4/16)

5.000: Número de imigrantes ilegais A MENOS deportados no último ano pela administração Obama. (Rafael Bernal, “Deportations Under Obama Could Hit 10-Year Low,” The Hill, 8/31/16)

US$ 400 Milhões: Foi quanto Obama pagou ao Irã para a liberação de prisioneiros desse país patrocinador do terrorismo. (Elise Labott, Nicole Gaouette and Kevin Liptak, “US Sent Plane With $400 Million In Cash To Iran,” CNN, 8/4/16)

2 Milhões: O número de empregos que os EUA devem perder por conta do acordo Trans-Pacífico patrocinado e negociado por Obama. (Robert E. Scott and Elizabeth Glass, “Trans-Pacific Partnership, Currency Manipulation, Trade, And Jobs,” Economic Policy Institute, 3/3/16)

LEGADO POLÍTICO:

717: É o número de “Deputados Estaduais” que o Partido Democrata perdeu pelo país desde que Obama assumiu. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 12/6/16)

231: É o número de “Senadores do Estado” [Nota: nos EUA, estados também tem duas casas] que o Partido Democrata perdeu na Era Obama. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 12/6/16)

63: Cadeiras perdidas pelo Partido Democrata na Câmara na Era Obama (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A Profile,” Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,” The New York Times, 12/19/16)

18: O número de Assembléias Legislativas Estaduais a MENOS que o Partido Democrata passou a controlar na Era Obama. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 12/6/16)

12: O número de governadores a MENOS do Partido Democrata desde que Obama assumiu. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; Jennifer Duffy, “Governors: 2017/2018 Race Ratings,” The Cook Political Report, 12/2/16)

12: Senadores a MENOS que o Partido Democrata tem no Senado desde que Obama assumiu. (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A Profile,” Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,” The New York Times, 12/19/16)

0: O número de candidatos a presidência que foram eleitos defendendo o legado de Obama. (The American People, 11/8/16)

Goodbye, dear.

Livremente adaptado de: BY NUMBERS, OBAMA’S LEGACY OF FAILURE

Precisa dizer mais alguma coisa? Ah sim, claro: esses dados você jamais verá em nossa imprensa! Por isso mesmo, sou obrigado a perguntar: onde está a Fox News do Brasil?

Rodrigo Constantino

 

 

Fonte: Valor+Folha + Infomoney + rc

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