Apesar da Lava Jato, Lula lidera em todos os cenários para 2018, diz CNT/MDA; Bolsonaro em 2º

Publicado em 19/09/2017 14:34
Jair Bolsonaro desbanca Marina Silva na 2ª posição (PODER360)

O ex-presidente Lula lidera a corrida presidencial de 2018, segundo pesquisa CNT/MDA. O petista está na frente em intenções para 1º turno tanto na pesquisa estimulada quanto na espontânea. Dos 6 cenários de 2º turno pesquisados, aparece em 3 e lidera todos.

Na pesquisa para 1º turno com respostas espontâneas, Lula tem 20,2% das intenções de voto. Na última edição da pesquisa, em fevereiro de 2017, o petista tinha 16,6% das intenções. O aumento nos números é maior que a margem de erro da pesquisa, de 2,2 pontos percentuais.

Bolsonaro vence tucanos, perde para Lula e empata com Marina, diz CNT/MDA.

Na 2ª colocação da pesquisa espontânea está o deputado Jair Bolsonaro. Ele subiu de 6,5% das intenções para 10,9%.

Conheça todos os processos contra Lula; petista é réu em 6 casos.

João Doria foi citado espontaneamente por 2,4%. Marina Silva, por 1,5%. Também foram lembrados o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (1,2%), Ciro Gomes (1,2%), o senador Álvaro Dias (1%), a ex-presidente Dilma Rousseff (0,7%). O atual presidente Michel Temer ficou com apenas 0,4% das menções.

A maior queda é do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ele aparece com 0,3%. Em fevereiro, a taxa era de 2,2%.

Entre os entrevistados, 21,2% afirmaram que votarão nulo ou em branco. Os indecisos são 37%.

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Na pesquisa estimulada de intenção de voto para 1º turno, Lula aparece como o preferido de 32% dos entrevistados no seu pior desempenho. No melhor cenário para o petista, 32,7% votariam nele. Em todos os 3 cenários estimulados, Jair Bolsonaro é o 2º colocado. Ele tem de 18,4% a 19,8% das intenções. Em fevereiro, Marina Silva ocupava a 2ª posição.

O levantamento da CNT/MDA foi realizado de 13a 16 de setembro em 137municípios de 25 unidades federativas. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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2º TURNO

A pesquisa englobou 12 possíveis cenários para o 2º turno. Leia todos eles:

CENÁRIO 1:

  • Lula: 41,8%
  • Aécio Neves: 14,8%

CENÁRIO 2:

  • Lula: 40,6%
  • Geraldo Alckmin: 23,2%

CENÁRIO 3:

  • Lula: 41,6%
  • João Doria: 25,2%

CENÁRIO 4:

  • Lula: 40,5%
  • Jair Bolsonaro: 28,5%

CENÁRIO 5:

  • Lula: 39,8%
  • Marina Silva: 25,8%

CENÁRIO 6:

  • Jair Bolsonaro: 28%
  • Geraldo Alckmin: 23,8%

CENÁRIO 7:

  • Marina Silva: 28,4%
  • Geraldo Alckmin: 23,6%

CENÁRIO 8:

  • Jair Bolsonaro: 32%
  • Aécio Neves: 13,9%

CENÁRIO 9:

  • Marina Silva: 33,6%
  • Aécio Neves: 13%
  • CENÁRIO 10:
  • Jair Bolsonaro: 28,5%
  • João Doria: 23,9%

CENÁRIO 11:

  • Marina Silva: 30,5%
  • João Doria: 22,7%

CENÁRIO 12:

  • Marina Silva: 29,2%
  • Jair Bolsonaro: 27,9%
  • Rejeição a Michel Temer dispara e vai a 84,5%, diz pesquisa CNT/MDA
  • Taxa supera em 22,1 p. p. último levantamento; 3,4% avaliam governo Temer como positivo

(por NAOMI MATSUI, do Poder 360)

Estudo CNT/MDA (íntegra) divulgado nesta 3ª feira (19.set.2017) indica que o desempenho pessoal de Michel Temer (PMDB) na Presidência da República é reprovado por 84,5% dos brasileiros. Na última edição, de fevereiro de 2016, o percentual era de 62,4%.

Para 10,1%, Temer tem 1 desempenho positivo à frente do Palácio do Planalto. Em fevereiro passado eram  24,4%. Há ainda 5,4% que não sabem ou não quiseram responder a essa indagação.

unnamed-70O levantamento da CNT foi realizado de 13 a 16 de setembro em 137 municípios de 25 unidades federativas. Foram ouvidas 2.002 pessoas. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Ou seja, a reprovação ao desempenho pessoal do presidente variou acima dessa margem.

GOVERNO TEMER

Quando a pergunta é sobre como está indo o governo Temer, 3,4% dos entrevistados respondeu que a administração federal é “positiva”.

75,6% avaliam negativamente o governo. Outros 18% disseram que o governo é “regular”. E 3% não souberam opinar.

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Bolsonaro derrota tucanos

Num eventual segundo turno, segundo a pesquisa CNT/MDA, Jair Bolsonaro derrota Geraldo Alckmin (28% X 23,8%) e João Doria (28,5% X 23,9%).

Ele só perde contra Lula (40,5% X 28,5%) e Marina Silva (29,2% X 27,9%).

Um nome novo (O Antagonista)

Todos os candidatos a presidente, segundo a pesquisa CNT/MDA, são rejeitados por mais da metade do eleitorado.

Lula é rejeitado por 50,8%, Jair Bolsonaro por 52,2%, Marina Silva por 52,2%, João Doria por 53,6%, Geraldo Alckmin por 56%; Ciro Gomes por 64,2%.

O Brasil precisa desesperadamente de um nome novo.

Temer faz mais uma vítima

A pesquisa CNT/MDA pode ter números destrambelhados, mas um fato parece incontestável: Michel Temer queima todos aqueles que o apoiam.

Sua última vítima foi João Doria.

 

Doria tenta recuperar o embalo

João Doria vai jantar na quinta-feira com a cúpula do DEM.

O Valor diz que vão participar do jantar Rodrigo Maia e Efraim Filho.

João Doria perdeu o embalo de sua candidatura presidencial. Ou ele faz algo agora, urgentemente, ou vai ficar de fora em 2018.

Doria sem fôlego

A pesquisa CNT/MDA mostra Lula com 32%, Jair Bolsonaro com 19,4% e Marina Silva com 11,4%.

Os tucanos arrancam em quarto lugar.

Num dos cenários, Geraldo Alckmin tem 8,7%; no outro, João Doria tem 9,4%.

João Doria perdeu o fôlego. Ele se tornou um político igual a todos os outros.

Podemos?

Mauro Paulino, do Datafolha, disse ao Valor que João Doria está à frente de Geraldo Alckmin.

É bastante provável que Álvaro Dias, do Podemos, também esteja.

Sem fissuras

João Doria, em entrevista ao SBT, disse que ainda não anunciou sua pré-candidatura presidencial porque quer evitar fissuras com Geraldo Alckmin:

“Eu não quero, em função de manifestações, criar fissuras e principalmente arranhões ao governador nessa relação fluida e boa que tínhamos, temos e vamos continuar a ter, e também não quero fissuras dentro do PSDB.”

João Doria,  em entrevista à Rádio Gaúcha:

“Eu sou pró-Brasil. E anti-Lula sim.”

“Eu não gosto do ex-presidente Lula. Mas reconheço seu valor.”

“Não será com radicalismo que vamos construir um país que todos nós desejamos nos orgulhar.”

Sobre as pesquisas de intenção de voto, o prefeito de São Paulo afirmou:

“É sempre muito lisonjeiro estar bem em pesquisas, ainda que tenhamos um longo percurso.”

“Ignorar pesquisa é ignorar a população. Se alguém acha que a pesquisa não é importante é porque não é importante a eleição.”

Rechaço às pesquisas parte da ideia errônea de voto sem influências (por FABIO VASCONCELLOS, FGV/Rio)

Eleitor pode, sim, mudar o voto de acordo com as informações; Não há nada errado em usar dados disponíveis para decidir...

AS PESQUISAS DE OPINIÃO E A REALIDADE PARA OS DEPUTADOS

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados, criada para analisar uma das propostas de reforma política, aprovou na semana passada restrições à divulgação de pesquisas eleitorais. Caso passe em Plenário, as sondagens não poderão ser apresentadas ao público na semana que antecede o dia da votação. No anteprojeto discutido pelos deputados, há outro dispositivo que garante aos candidatos o direito de solicitar à Justiça a impugnação de uma pesquisa, antes mesmo que se conheçam os seus resultados.

O argumento dos deputados é que “há pesquisas que não refletem a realidade”. Os parlamentares levaram em conta na sua decisão o risco de as sondagens de opinião, que não “refletem a realidade”, influenciar a decisão dos eleitores. Portanto, essas pesquisas devem ter a sua divulgação restrita ou, em alguns casos, vetada.

Esse tipo de raciocínio tem uma falha porque sugere que o voto é algo espiritualmente concebido, que deve ser protegido das “más influências”. Ora, nunca vimos candidato ser contra a realidade “imprecisa ou não” que ele ou o seu grupo político apresenta aos seus possíveis eleitores, com o intuito de influenciá-los. Há, portanto, uma “realidade” que os deputados consideram razoável existir e influenciar, outras, não.

A prática mostra que o problema dos parlamentares com as pesquisas de opinião nada tem a ver com um suposto respeito incondicional a precisa descrição da realidade, qualquer que seja, mas, sem confessar, com o uso político que fazem das pesquisas.

Eles consideram que as sondagens, com realidades imprecisas, devem ser banidas. Nenhum comentário dos parlamentares, portanto, sobre as pesquisas que, eventualmente, os mostrem em condição de vantagem sobre os adversários. Estas são as “boas influências”, independentemente de refletir ou não a “realidade”.

Não há qualquer problema de a sociedade e os políticos quererem discutir os métodos e modelos de pesquisas eleitorais. É até saudável que os institutos sejam chamados a explicar e que tenhamos esse debate, até para democratizar o conhecimento sobre um dado que o campo político, definitivamente, desconhece.

Contudo, é bastante grave quando potenciais candidatos querem decidir quais informações os eleitores podem ter acesso, baseando-se no que esses competidores consideram como os dados que de fato “refletem a realidade”.

O segundo problema no argumento dos deputados é relativo ao entendimento que eles têm do processo de decisão do voto e, por consequência, do grau de influência das pesquisas. Como desconhecem os métodos das pesquisas de opinião, os parlamentares consideram que elas definem uma eleição antes mesmo do voto.

O eleitor não existe, nesse argumento. Menos. As pesquisas capturam opiniões, fluxos de opinião, tendência média; voto é o que está na urna. Entre um e outro há a campanha eleitoral, com a disputa de realidades que o campo político trava, e as diversas outras variáveis sociais, políticas, econômicas e culturais que afetam o processo de decisão do eleitor.

Parece óbvio, mas precisa ser repetido: campanha eleitoral é feita mesmo para influenciar. Qual é o problema do eleitor que faz uma escolha estratégica em um candidato com mais chance de vencer? Nenhum. Isso é só problema para o candidato não escolhido, para o eleitor, foi um atalho informacional para o complexo processo de decisão. O cenário desenhado pela pesquisa é apenas uma das informações que o eleitor deve livremente ter acesso e, se for o caso, decidir baseado nela. Na democracia costuma ser assim.

A aprovação da restrição de divulgação das sondagens configura grande erro ao tentar controlar as variáveis informacionais de uma campanha. Erros de pesquisas devidamente comprovados não se resolvem com menos, mas com mais informação, mais conhecimento, mais transparência, mais debate.

Usos indevidos de pesquisas fajutas, por outro lado, devem ser combatidos com fiscalização e uma atitude ética do próprio campo político, evitando contratar ou utilizar esses levantamentos na construção de “realidades imprecisas”. Esse último tópico, definitivamente, não apareceu no debate da Comissão Especial da Reforma Política.

Para metade dos brasileiros, saída de Temer não resolverá crise política (no ESTADÃO)

BRASÍLIA - Mesmo com a percepção generalizada sobre a crise política no Brasil, quase 50% dos cidadãos brasileiros acreditam que a saída do presidente Michel Temer não solucionará o problema. É o que mostra pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira, 19, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

No momento em que a Câmara aguarda a chegada de uma segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, 94,3% dos entrevistados avaliam que o País passa por uma crise política. Desses, porém, 49,9% acreditam que a saída de Temer não resolverá o problema, enquanto outros 41,2% veem o afastamento do presidente como solução para a crise.

De acordo com o levantamento, 59,5% dos entrevistados avaliam que a situação política do Brasil está "fora do rumo, mas ainda há esperança". Já 36,1% das pessoas ouvidas pensam que o cenário está "completamente fora do rumo". Para apenas 2,3% dos entrevistados, a situação está "no caminho certo".

A CNT/MDA ainda consultou os entrevistados sobre as reformas colocadas em discussão na gestão do governo Michel Temer (PMDB). Segundo o resultado, 80% dos entrevistados acreditam que o governo peemedebista não está fazendo as reformas que o País precisa, contra 13,7% que creem que essas pautas são as necessárias para o Brasil.

Nesse mesmo sentido, a pesquisa mostra ainda que a maioria dos brasileiros ouvidos acredita que Temer não está enfrentando os problemas do País. Esse é a percepção de 59% dos entrevistados. Para outros 30,3%, Temer está enfrentando "apenas alguns problemas", enquanto para 5,8% o presidente enfrenta os "principais problemas".

A 134.ª pesquisa CNT/MDA foi realizada entre os dias 13 e 16 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas, das cinco regiões. A margem de erro é 2,2 pontos porcentuais, com 95% de nível de confiança.

Liderança de Lula em pesquisa eleitoral impulsiona queda da Bolsa (ESTADÃO)

A liderança do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) no cenário eleitoral de 2018, apontada por pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 19, levou a Bolsa à mínima do dia. A tendência negativa veio após uma abertura de pregão em alta, estimulada pelo bom desempenho de mercados internacionais, com o Ibovespa acima dos 76 mil pontos. Às 12h52, o índice com as ações mais líquidas da Bolsa registrava queda de 0,79%, aos 75.387,85 pontos.

Segundo o levantamento, Lula venceria as eleições presidenciais em todos os cenários. O petista teria hoje 20,2% das intenções espontâneas de voto para presidente, ante 16,6% no levantamento CNT/MDA divulgado em fevereiro deste ano. No cenário de consulta estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, Lula também lidera nos três cenários da pesquisa com três diferentes candidatos do PSDB.

Cabe destacar que, pouco antes do levantamento CNT/MDA, uma avaliação do Instituto de Finança Internacional (IIF, na sigla em inglês) havia apontado que a combinação de economia mais forte com finanças públicas debilitadas, que favorece políticas prudentes, reduziria as chances de candidatos populistas na eleição de 2018. A CNT/MDA mostrou ainda que a avaliação negativa do governo Temer aumentou nos últimos sete meses e foi para 75,6%, enquanto a positiva diminuiu para 3,4%.

"O mercado está tentando realizar (lucros) há algum tempo. E essa pesquisa acabou sendo um 'driver' para isso, ao apresentar Lula na frente das intenções de voto", afirmou Alexandre Póvoa, sócio e presidente da Canepa Asset Management.

Assim como Póvoa, o sócio e economista-chefe da ModalMais, Álvaro Bandeira, entende que a desvalorização desta terça-feira - após o Ibovespa marcar recorde intraday ontem aos 76.403,57 pontos - é uma realização normal. Mesmo na mínima do dia - quando, às 12h33, marcou queda de 0,83%, aos 75.356,51 pontos -, o indicador ainda acumulava uma apreciação de quase 6,5% somente no mês de setembro.

O operador de outra gestora de fundos de investimento e o sócio da ModalMais pontuaram que, à exceção da pesquisa CNT/MDA, o noticiário desta terça-feira foi fraco de novos vetores. "Não houve grandes novidades no cenário econômico. O discurso do Temer [na abertura da Assembleia Geral da ONU] não teve nada novo, nem o pronunciamento do Ilan [Goldfajn, presidente do Banco Central, cujos apontamentos foram publicados pela instituição]", disse Bandeira, da ModalMais.

Profissionais de duas corretoras de valores mobiliários de São Paulo pontuaram que o resultado da pesquisa CNT/MDA é uma "desculpa" para a realização de lucros. "Ou seja, a Bolsa até pode voltar a subir hoje", disse um deles. Os dois concordam que é impossível prever agora se o petista sairá candidato ou não, visto que ele pode vir a ser condenado em segunda instância na Justiça Federal. 

Todas as ações mais líquidas registravam queda no início da tarde desta terça-feira, principalmente a Vale. Às 13h07, os papéis ON da mineradora caíam 1,43%, a R$ 33,76, e os PNA perdiam 1,17%, a R$ 31,15. Além da Vale, as siderúrgicas também são penalizadas hoje pela queda de 4,06% do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês (porto de Qingdao). 

As ações de grandes bancos eram pressionadas negativamente pelo movimento de realização de lucros no Ibovespa. Os papéis da Petrobrás também perdiam valor, em linha com o comportamento do petróleo. A commoditiy firmou-se em queda desde o fim da manhã.

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Fonte:
PODER360/O Antagonista/ESTADÃO

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2 comentários

  • Luiz de Santana Junior Aracaju - SE

    Pesquisa induzida ou produzida? Não vejo no horizonte a mínima possibilidade desse moço ganhar, não creio que o povo brasileiro o elegerá, porque na hora ele não terá argumentação para com outros candidatos, os dois favorecidos dessa pesquisa não serão eleitos, sairá um moderado e equilibrado, com amplas possibilidades de ser Geraldo Alckmin ou Alvaro Dias, devendo o PT virar um psol ou pstu com pouca diferença, porque a maioria dos chamados intelectuais sem visão retrograda já o abandonaram.

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  • LEDENIR PRESA são miguel do iguaçu - PR

    Pesquisa induzida, só pode.

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