Índices chineses fecham em alta com recuperação de blue-chips; reunião do G20 permanece em foco

Publicado em 28/11/2018 06:59

XANGAI (Reuters) - Os índices acionários chineses fecharam em alta nesta quarta-feira, com as grandes empresas interrompendo sequência de quatro dias consecutivos de perdas em meio a expectativas cautelosas de uma redução das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China e à medida que investidores em busca de barganhas esperavam ver resultados do suporte do governo.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,3 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,1 por cento.

O subíndice do setor financeiro avançou 1,4 por cento, o de consumo teve alta de 1,8 por cento, o setor imobiliário subiu 2,7 por cento, enquanto o subíndice de saúde avançou 0,4 por cento.

"Embora as novas políticas de apoio do governo tenham sido implementadas rapidamente, o escopo total de apoio já está próximo de 400 bilhões de iuanes. Mas por conta deste alívio ter sido principalmente baseado no mercado, os participantes estão relativamente dispersos", disseram analistas da Guodu Securities em nota.

Mas eles disseram que após as reuniões entre os presidentes da China e dos EUA na Argentina nesta semana, "os resultados das políticas de alívio podem ajudar a conduzir uma segunda onda de recuperação no mercado."

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,02 por cento, a 22.177 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,33 por cento, a 26.682 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,05 por cento, a 2.601 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,33 por cento, a 3.178 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,42 por cento, a 2.108 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,08 por cento, a 98.884 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,13 por cento, a 3.094 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,06 por cento, a 5.725 pontos.

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Fonte:
Reuters

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