Em sua página no Facebook, Deltan Dallagnol publica esclarecimento sobre recentes ataques virtuais

Publicado em 10/06/2019 10:14
Moro e Dallagnol foram alvos de ‘hackeamento’ ilegal e negam irregularidade

Confira o esclarecimento publicado pelo procurador da República, Deltan Dallagnol, em sua página no Facebook:

Fonte: Página de Dalton Dallagnol, procurador da República, no Facebook

No Jornal da Cidade Online: Caio Coppola já havia advertido sobre a má índole do jornalista americano e o conluio com Jean Wyllys

No site do Jornal da Cidade Online, foi publicada uma notícia sobre as relações entre Gleen Greenwald, editor do site The Intercept Brasil, e políticos de partidos de esquerda como o ex-presidente Lula e deputados do PSOL. Além de um vídeo com Caio Copolla, comentarista da Jovem Pan, o site publicou a seguinte foto:

Na R7: Procuradores pedem explicação de vazamento sobre Moro e Dallagnol

A ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) divulgou nesta segunda-feira (10) uma nota em que afirma que cobrará das autoridades competentes a ‘apuração rigorosa’ das informações publicadas no site The Intercept Brasil, que divulgou o suposto conteúdo vazado de mensagens trocadas pelo então juiz federal Sérgio Moro e por integrantes do Ministério Público Federal, como o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

O esclarecimento do episódio também foi defendido em nota pela Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil).

As conversas supostamente mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens trocadas no aplicativo Telegram. O site afirmou que recebeu de fonte anônima o material.

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No site O Antagonista: Hacker israelense vivia em casa usada por Dirceu

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Não tem nenhuma orientação ali, diz Moro sobre supostas mensagens com Dallagnol

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou nesta segunda-feira que não tem "nenhuma orientação" dada por ele nas supostas conversas entre ele e procuradores da Força-Tarefa da operação Lava Jato publicadas na véspera pelo site Intercept Brasil, que fez uma série de reportagens com base no que diz serem arquivos recebidos de fonte anônima.

"Eu não vi nada demais nas mensagens, ali foi uma invasão criminosa de celulares de procuradores, para mim é um fato bastante grave ter havido essa invasão e essa divulgação. Quanto ao conteúdo, no que diz respeito à minha pessoa, não vi nada demais", disse ele, ex-juiz responsável pelos processos da operação Lava Jato em Curitiba.

"Não tem nenhuma orientação ali naquelas mensagens", respondeu ele, em uma rápida entrevista coletiva que concedeu em Manaus (AM), onde cumpre agenda oficial.

O ministro da Justiça afirmou que não poderia sequer dizer se as supostas conversas são autênticas, porque, segundo ele, são coisas que, se aconteceram, aconteceram anos atrás.

"Eu não tenho mais essas mensagens, eu não guardo esses registros. Agora, ali, não tem orientação nenhuma", reforçou.

Moro disse ser algo "normal" o juiz conversar com procuradores, advogados e policiais e destacou que "de forma nenhuma" compromete a atuação da operação.

"Se houve alguma coisa nesse sentido, as operações já haviam sido autorizadas, aí é uma questão de logística", afirmou.

Durante a coletiva, o ministro chegou a questionar o fato de os repórteres presentes ao encontro não terem feito mais perguntas sobre o motivo da sua agenda oficial em Manaus, a reunião de abertura do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej).

Ao fim, o ministro respondeu mais uma questão sobre o conteúdo das alegadas conversas. "Ali basta ler o que se tem lá e verificar. O fato grave é a invasão criminosa dos celulares dos procuradores e ali está havendo sensacionalismo em cima dessas supostas mensagens. Obrigado", disse, ao ir embora.

Bolsonaro tem irrestrita confiança em Moro, diz Secom da Presidência ao Jornal Nacional

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro tem confiança irrestrita no ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência.

"Nós confiamos irrestritamente no ministro Moro", disse Bolsonaro, segundo nota da Secom ao Jornal Nacional, da TV Globo, um dia após a divulgação de supostas mensagens mostrarem o que poderia ser uma colaboração do então juiz federal com procuradores da Lava Jato.

Pouco antes, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, respondeu a várias questões de jornalistas num briefing à imprensa sem mencionar qualquer declaração de Bolsonaro sobre Moro. O porta-voz disse apenas que o presidente deve conversar na terça-feira com o ministro para só então traçar uma linha de ação sobre o assunto.

"O presidente da República não se pronunciará a respeito do conteúdo de mensagens e aguardará o retorno do ministro Moro para conversar pessoalmente, em princípio amanhã", disse Rêgo Barros.

O site Intercept Brasil publicou no domingo reportagens que mostram suposta troca de mensagens entre Moro, então juiz federal responsável pela Lava Jato em Curitiba, e o coordenador da operação, Deltan Dallagnol. Com base no que diz serem arquivos recebidos de uma fonte anônima, o site mostra supostas conversas entre Moro e Dallagnol sobre decisões, andamento das investigações e sugestões de testemunhas.

Moro, Dallagnol e os procuradores da Lava Jato negam que tenha havido qualquer irregularidade. Em entrevista coletiva em Manaus, onde cumpria agenda, o ministro não confirmou a autenticidade das mensagens, porque, segundo ele, são coisas que, se aconteceram, aconteceram anos atrás. "Eu não tenho mais essas mensagens, eu não guardo esses registros."

Questionado qual seria a estratégia do governo no Congresso diante do caso, uma vez que a oposição anunciou obstrução das votações, o porta-voz disse que até o momento não há nenhuma.

"Como o nosso presidente não teve a oportunidade de compartilhar o conhecimento dos fatos junto ao ministro Sergio Moro, por consequência, o governo não tem nenhum planejamento de momento", disse o porta-voz.

Rêgo Barros disse que o encontro do presidente com Moro seria importante para Bolsonaro conhecer do "próprio ministro Sergio Moro a sua percepção e a partir dessa conversa traçar linhas de ação e estratégias".

No briefing, o porta-voz disse também que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informou que são necessários ajustes no anunciado pacto entre os Poderes e que há uma indicação de que a assinatura do mesmo, inicialmente prevista para esta segunda-feira, deve ocorrer na semana que vem.

População sai em defesa da Lava Jato e #EuApoioaLavaJato fica no topo dos assuntos mais comentados no twitter

Apoio à Lava Jato cresce após ataques coordenados contra a Operação. Nas redes sociais, os apoiadores mostraram sua força e a campanha #EuApoioaLavaJato domina a internet e alcançou o primeiro lugar nos assuntos mais comentados no twitter.

Confira alguns tweets sobre o Apoio a Lava Jato e ao Juiz Sérgio Moro

Durante a madrugada as hashtags #vazajato e #moro estiveram nos Trendings Topics mundiais, mas já perderam força.

Vazamentos apontam suposta colaboração entre Moro e procuradores da Lava Jato, diz Intercept Brasil

O site Intercept Brasil publicou no domingo uma série de reportagens com base em o que diz ser arquivos recebidos de uma fonte anônima mostrando suposta colaboração entre o então juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, e o coordenador da operação Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol.

O MPF confirmou que os procuradores da operação foram vítimas de um ataque de hackers em que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos, e negou em nota que tenha havido parcialidade ou qualquer ilegalidade em sua conduta. Também em nota, Moro afirmou que não houve “qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado”.

“A atuação da força-tarefa é revestida de legalidade, técnica e impessoalidade. A imparcialidade da atuação da Justiça é confirmada por inúmeros pedidos do Ministério Público indeferidos, por 54 absolvições de pessoas acusadas, e por centenas de recursos do Ministério Público. Além disso, todas as decisões proferidas submeteram-se à revisão de instâncias judiciais superiores e independentes”, disse o MPF em uma das notas.

Em uma série de quatro textos, o Intercept aponta uma suposta relação próxima entre Moro, que julgava os casos da Lava Jato, e o procurador Dallagnol, que coordena as investigações da operação no Paraná.

Em um dos diálogos atribuídos aos dois, Moro pergunta a Dallagnol se não fazia muito tempo desde a última fase da Lava Jato. Em outro, o juiz envia a Dallagnol informações sobre uma suposta testemunha que deveria ser ouvida. O procurador conta depois que tentou, mas a pessoa não queria falar. Dallagnol então sugere criar uma suposta denúncia anônima para justificar uma convocação.

A reportagem ainda mostra supostos detalhes da decisão do então juiz de publicar os áudios de conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente Dilma Rousseff. Segundo o Intercept, Dallagnol pergunta, no dia em que Lula seria nomeado ministro da Casa Civil, se a liberação seria mantida. Moro confirma. Em um outro dia, o ministro diz que não se arrepende de sua decisão, mas que a reação ao fato estava “ruim”.

Em outra reportagem, o Intercept trata de mensagens supostamente trocadas em um grupo de procuradores sobre a autorização dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski para que o ex-presidente Lula, preso em Curitiba, concedesse uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

Com uma reação extremamente negativa, os procuradores afirmam que uma entrevista do ex-presidente poderia “eleger Haddad”, em referência ao então candidato do PT à Presidência em 2018, Fernando Haddad, e elaboram estratégias para tentar impedir a entrevista. Segundo a reportagem, procuradores comemoraram quando o Partido Novo entrou com pedido de liminar contra a decisão.

A defesa de Lula disse em nota após a publicação das reportagens do Intercept que vem apontando em diversos recursos, e que chegou a formalizar perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU, que “na Operação Lava Jato houve uma atuação combinada entre os procuradores e o ex-juiz Sergio Moro com o objetivo pré-estabelecido e com clara motivação política, de processar, condenar e retirar a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

O Intercept afirma que recebeu arquivos de uma fonte anônima, incluindo mensagens privadas, gravações em áudio, vídeos, fotos, documentos judiciais e outros itens.

Na nota em que confirma a invasão dos celulares dos procuradores, a MPF diz que “não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho”.

Os procuradores dizem ainda que há “tranquilidade” de que os dados “refletem uma atividade desenvolvida com pleno respeito à legalidade e de forma técnica e imparcial”, mas levantam a suspeita de que as informações possam ser usadas para “deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto, falsificar integral ou parcialmente informações e disseminar ‘fake news’”.

Na noite de domingo, Moro disse lamentar a “falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores”, e disse que o site não entrou em contato antes de publicar as reportagens.

“Quanto ao conteúdo das mensagens que me citam, não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato”, disse o ministro.

O Intercept alega não ter procurado as pessoas envolvidas para evitar ações judiciais que impedissem a publicação das reportagens.

No Poder 360 : Conversas revelam Sergio Moro direcionando Deltan Dallagnol na Lava Jato

Conversas obtidas pelo portal The Intercept mostram que havia trocas de mensagens secretas entre o ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e o procurador da República Deltan Dallagnol. Nas comunicações, Moro aparece dando orientações sobre procedimentos da Operação Lava Jato, da qual era juiz e Dallagnol é coordenador. Esse tipo de comunicação é considerada ilegal pela Constituição Brasileira.

O artigo 129 da Constituição determina que o Ministério Público é único a ter a prerrogativa de conduzir uma ação penal pública:

Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
I – promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei.

Há também o artigo 95 da Carta Magna que proíbe juízes de terem “atividade político-partidária”. Já o Código de Processo Penal, em seu artigo 254, determina que “o juiz dar-se-á por suspeito” em algumas situações que se assemelham ao que está no conteúdo das conversas de Moro com Dallagnol –pois o procurador era uma das partes (a que fazia a acusação) no processo da Lava Jato:

CPP, Art. 254. O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes:
I – se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles;
II – se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia;
III – se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, até o terceiro grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes;
IV – se tiver aconselhado qualquer das partes;
V – se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes;
VI – se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo.

De acordo com a publicação, o então juiz antecipou decisões, deu conselhos –como a inversão da ordem de fases da Lava Jato – e até cobrou celeridade da força-tarefa: “Não é muito tempo sem operação?”, questionou após 1 mês sem deflagração de novas fases.

Moro negou que coordenava ações com MPF (Ministério Público Federal): “Eu não tenho estratégia de investigação nenhuma. Quem investiga ou quem decide o que vai fazer e tal é o Ministério Público e a Polícia (Federal). O juiz é reativo”, o disse o então juiz em palestra realizada em março de 2016.

A divulgação das mensagens acontece após o Ministério da Justiça denunciar uma invasão ao celular de Moro. O portal, no entanto, diz que teve acesso às conversas “bem antes da notícia da invasão”.

Confira mensagens trocadas entre Moro e Dallagnol expostas na matéria do Intercept clicando no site  Poder 360

Oposição promete obstrução e pede saída de Moro após vazamento de supostas conversas

BRASÍLIA (Reuters) - A oposição avalia os próximos passos após o vazamento de supostas conversas que sugerem colaboração entre o então juiz Sergio Moro --hoje ministro da Justiça-- e os procuradores da operação Lava Jato, mas já promete obstrução às votações na Câmara dos Deputados e pede a saída de Moro do ministério.

Integrantes da oposição aguardam a divulgação de novidades sobre o assunto, mas já estudam a possibilidade de apresentar um pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além de pedidos de convocação dos envolvidos.

Mas para efetivarem as medidas em estudo precisam, invariavelmente, de apoio e de votos do chamado centrão. Por isso mesmo, lideranças da oposição devem se reunir ainda nesta segunda-feira com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

“Cabe ao Parlamento brasileiro entrar nas investigações”, afirmou a líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), ao classificar como “criminosas” as condutas de Moro e do coordenador da força-tarefa da operação Lava Jato no Ministério Público Federal em Curitiba, Deltan Dallagnol.

O site Intercept Brasil publicou no domingo uma série de reportagens com base no que diz serem arquivos recebidos de uma fonte anônima mostrando suposta colaboração entre Moro e Dallagnol.

“Vamos obstruir todas as pautas. Não vamos votar mais nada. Não vamos permitir a apresentação do relatório da Previdência”, disse a deputada.

Jandira e outros líderes da oposição argumentaram que Moro e Dallagnol deveriam ser afastados dos cargos que ocupam e que seus celulares funcionais devem ser recolhidos para que não haja prejuízo às investigações sobre o caso.

O líder do PT na Casa, Paulo Pimenta (RS), defendeu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurem procedimentos disciplinares administrativos para verificar as condutas dos envolvidos, já que trata-se de um “escândalo de proporções ainda desconhecidas”.

“Queremos a renúncia do juiz Sergio Moro, o afastamento do juiz Sergio Moro”, afirmou Pimenta, acrescentando que o assunto não se restringe a uma demanda da esquerda e “transcende” a natureza partidária.

O líder do PSOL, Ivan Valente (SP), afirmou que, segundo as conversas divulgadas, Moro extrapolou suas atribuições de juiz.

“Juiz não investiga. E tão claramente ele prejudicou as investigações que foram feitas na Lava Jato”, pontuou. “Ele atuou como um agente político-partidário, combinado com o procurador Deltan Dallagnol e articulado com a Polícia Federal.”

Integrantes do grupo de oposição afirmaram que os contatos com o chamado centrão já estão ocorrendo, mas admitem que um posicionamento do grupo político não deve ocorrer de imediato.

Segundo um deles, o apoio do centrão está condicionado a um timing político específico, que envolve a análise de um caso jurídico envolvendo nomes do PP na terça-feira em uma das turmas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Também deve pesar na avaliação do grupo político o impacto do vazamento no governo ao longo da semana, já que há expectativa de novas publicações sobre o tema.

  • Época : Valor movimentado na Lava Jato soma R$ 8 trilhões

Um levantamento de peritos da Polícia Federal mostra que todas as operações financeiras averiguadas nas investigações da Lava Jato somam R$ 8 trilhões. O PIB do Brasil em 2015 alcançou R$ 5,9 trilhões.

Leia mais informações no site Época

 

Fonte: Reuters + Poder 360 + Época

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