EUA parabenizam Brasil por Dia da Independência: relação nunca foi tão forte

Publicado em 07/09/2020 15:04 e atualizado em 07/09/2020 16:56

Em nota enviada nesta segunda-feira, 7, à imprensa, o governo dos Estados Unidos parabenizou o Brasil pelo 198º aniversário da Independência, comemorado nesta segunda-feira, e afirmou que a relação entre os dois países nunca foi tão forte.

"Este ano, apesar dos desafios colocados pela pandemia de covid-19, expandimos muito nossa cooperação na promoção do comércio bilateral e dos investimentos que ajudam nossas sociedades a florescer", diz a nota assinada pelo secretário de Estado americano, Mike Pompeo, em nome da Casa Branca. "As visitas do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos reafirmaram nossa aliança estratégica, incluindo a colaboração em pesquisas militares", completa o documento.

Pompeo também afirma que a parceria entre Brasil e EUA deve catalisar o investimento privado em infraestrutura e, assim, estimular o desenvolvimento econômico no continente.

Ainda na nota, o secretário de Estado americano ressalta que os dois países trabalham pela promoção da democracia e dos direitos humanos no continente e defende a atuação do governo brasileiro no que chamou de "apoio contínuo ao povo da Venezuela", em referência aos cidadãos do país vizinho que hoje residem no Brasil. "É um modelo para a região e uma prova dos valores que compartilhamos", completa.

No Twitter, Trump fala em 'maior recuperação financeira da história'

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou a retomada da economia americana após o choque da covid-19 de "maior e mais rápida recuperação financeira da história". "O próximo ano será o melhor de todos os tempos, a menos que uma pessoa com muito sono se torne presidente e aumente enormemente os impostos", declarou o republicano nesta segunda-feira (07) em sua conta oficial no Twitter, em referência ao candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden.

Trump ainda lembrou, na rede social, que os EUA criaram mais de 10 milhões de empregos nos últimos quatro meses e relatou avanços nos estudos sobre curas e profilaxias contra a covid-19. "Começando a avaliações no tratamento do coronavírus, principalmente se comparado a outros países e regiões do mundo. As vacinas estão chegando, e rápido", publicou o presidente americano.

Trump propõe que economia norte-americana se descole da China

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos EUA, Donald Trump, levantou nesta segunda-feira a ideia de separar as economias dos EUA e da China, sugerindo que os EUA não perderiam dinheiro se os dois países deixassem de fazer negócios.

"Perdemos bilhões de dólares e se não fizéssemos negócios com eles não perderíamos bilhões de dólares", disse Trump em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.

Trump diz que dissociar economias dos EUA e da China não traria perdas

O presidente americano, Donald Trump, afirmou hoje que dissociar as economias dos Estados Unidos e da China não traria prejuízos. "Estamos pensando nisso, não haveria perdas", afirmou, em pronunciamento nesta segunda-feira (7) em comemoração ao feriado do Dia do Trabalho. O mandatário, contudo, não deixou claro o que quis dizer exatamente, nem como esse processo aconteceria na prática.

Sobre o impasse entre democratas e republicanos no Congresso em torno de um novo pacote fiscal, considerado fundamental para os EUA seguirem no enfrentamento à crise econômica trazida pela covid-19, Trump afirmou que a oposição não quer um acordo sobre o tema. "Para eles, quanto pior o país estiver, melhor", afirmou, em referência à corrida eleitoral. "Joe Biden e Barack Obama espionaram minha campanha em 2016. Vamos ver como será este ano", disparou.

Joe Biden, vice-presidente na gestão Barack Obama, é o candidato do Partido Democrata à presidência nos Estados Unidos neste ano. Os americanos vão às urnas em 3 de novembro.

 

Trump diz que dissociar economias dos EUA e da China não traria perdas

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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