Cooperativistas se reúnem com presidente do Banco Central

Publicado em 29/12/2008 00:16

 

Com o objetivo de sensibilizar o Banco Central à situação vivida pelo cooperativismo agropecuário em virtude da crise financeira internacional, um grupo de aproximadamente 40 pessoas, entre líderes cooperativistas e parlamentares, participou de uma audiência na manhã da última quarta-feira (17/12) com o presidente do Bacen, Henrique Meirelles. A reunião aconteceu na sede do Banco, em Brasília (DF). O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, se mostrou sensível à situação vivida pelas cooperativas agropecuárias, ressaltando que estão sendo tomadas as medidas necessárias para contornar este momento de dificuldades. Meirelles também lembrou as ações do Banco Central para mitigar os efeitos da crise como a liberação de compulsórios e linhas de ACC. O presidente do Banco Central falou ainda de um acordo entre esta instituição e o Banco Central americano para a disponibilização de um volume maior de recursos para o mercado de crédito brasileiro, viabilizando o atendiment o a questões como as da necessidade de crédito para as cooperativas e os produtores. (Fonte: OCB/Sescoop)

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R$ 2 bi para cooperativas

O Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes informou nesta semana que espera, para janeiro, ajuda de R$ 2 bilhões para que cooperativas agrícolas possam auxiliar produtores na comercialização da safra que será colhida no próximo ano. Ainda sobre as medidas de apoio ao setor agrícola, o ministro disse que o governo estuda a possibilidade de financiar as usinas de cana-de-açúcar com recursos do BNDES. Segundo o ministro, a safra de grãos que será colhida no começo de 2009 deverá ser 5% inferior à do ano passado, e as causas disso são a escassez de crédito e os problemas climáticos, especialmente os registrados no Sul do País. Admitiu que, muitas vezes, os benefícios das medidas anunciadas pelo governo demoram para chegar ao campo. Governo tem grupo de especialistas estudando nova política de crédito para o setor, disse. Atual modelo está esgotado e, para garantir o futuro da produção, é preciso reestruturar políticas de crédito e preços, e o seguro rural. (Fonte: Diário da Manhã)

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Pacote de janeiro eleva em R$ 6 bi os investimentos

O pacote que o governo prepara para janeiro aumentará em R$ 6 bilhões os investimentos em 2009. O aumento no investimento é uma das principais medidas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará para enfrentar a crise econômica. O valor do projeto é equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e elevará os gastos para cerca de R$ 33 bilhões. O objetivo é evitar uma desaceleração muito acentuada da economia no primeiro trimestre, período considerado como o mais crítico para a estratégia da política econômica. Para viabilizar a decisão, será necessário cortar entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões de outras despesas do Orçamento aprovado pelo Congresso na semana passada. O gasto extra será concentrado na ampliação das obras do PAC --o programa de obras consideradas prioritárias pelo governo-- e no setor de transporte urbano, principalmente em cidades que sediarão a Copa de 2014. Na avaliação feita a Lula, o início de 2009 é o mais delicado e complicado período do pr óximo ano, quando o país corre o risco de registrar o segundo trimestre consecutivo de queda no PIB. Até agora, o governo já injetou R$ 363,3 bilhões para combater a crise no país, segundo levantamento da Agência Brasil. (Fonte: Folha Online)

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Juro do empréstimo pessoal subiu 16,6% em 2008, mostra Procon

Os bancos apertaram o cinto na concessão de crédito e os clientes pessoa física que precisaram recorrer ao empréstimo pessoal verificaram elevação ininterrupta dos juros praticados ao longo de 2008. Durante o ano, a taxa média para a modalidade cresceu 16,6%, informou levantamento divulgado nesta segunda-feira (22) pela Fundação Procon-SP. Em janeiro, o juro médio para empréstimo pessoal correspondia a 5,36% ao mês, e ao fim do ano alcançava os 6,25% ao mês. A taxa média praticada pelos bancos em 2008 para empréstimo pessoal correspondeu a 5,72% ao mês, um acréscimo de 0,40 ponto na comparação com a média do ano passado (5,32% ao mês). A instituição que apresentou a maior taxa média anual foi o Unibanco, com 6,55% ao mês, enquanto a menor foi praticada pela Caixa Econômica Federal: 4,49% ao mês. (Fonte: Portal G1)
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Fonte:
Sicoob Goiás Central

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