Dólar fechou cotado a R$ 1,80 e Bovespa, em dia instável, sobe 0,40%

Publicado em 25/09/2009 16:10

Com desvalorização mensal acumulada em 4,76% e anual em 22,88%, moeda americana fecha cotada em R$ 1,800, a menos 0,27%. Veja as informações da Folha Online:

O mercado de câmbio doméstico negociou o dólar por R$ 1,800 nas últimas operações registradas nesta sexta-feira. O valor representa um decréscimo de 0,27% sobre a cotação de ontem. A taxa oscilou entre o máximo de R$ 1,816 e o mínimo de R$ 1,795. Na praça paulista, o dólar turismo foi cotado por R$ 1,910, estável sobre a taxa anterior.

No mês, o preço da moeda americana acumula desvalorização de 4,76%, e no ano, de 22,88%.

Ainda operando, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra ganhos de 0,40%, aos 60.288 pontos. O giro financeiro é de R$ 3,42 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York cede 0,11%.

As taxas oscilaram bastante ao longo de todo o dia, mas prevaleceu a tendência de baixa dominante neste mês: a cotação do dólar encerrou o dia mais baixa em 11 dos 18 dias úteis de setembro. Profissionais de mercado destacam a expectativa de um fluxo importante de dólares para o país, por conta de lançamento de ações programados (que contam com forte participação de investidores estrangeiros), o retorno das captações externas, reforçada pela promoção do país a grau de investimento pela terceira agência "de peso" no setor de "rating" (nota de risco de crédito), a Moody's.

O Banco Central divulgou suas projeções para a economia brasileiro, reforçando que espera crescimento para este ano --de 0,8%-- mas elevou suas projeções para a inflação deste ano e de 2010, para 4,2% e 4,4%. A meta de inflação deste ano e do próximo é de 4,5%.

A autoridade monetária não deixou de realizar seu leilão diário, desta vez entre 12h29 e 12h39-- e aceitou ofertas por R$ 1,7988 (taxa de corte).

Juros futuros

Os contratos de juros futuros negociados na BM&F apontaram taxas menores para os anos de 2010 e 2011. Essas taxas balizam as tesourarias de bancos nas operações de empréstimos.

No contrato que projeta as taxas para janeiro de 2010, a taxa prevista cedeu de 8,70% ao ano para 8,69%; e no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada recuou de 10,24% para 10,23%.

 

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Fonte:
Redação NA

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