Lavoura no interior paulista terá de ser desocupada
Ele disse que o movimento decidiu destruir lavouras de laranja de um espaço de 2 hectares, para pressionar as autoridades a agilizar o processo de assentamentos no interior paulista. As lavouras destruídas pertenciam à empresa Cutrale, a maior produtora mundial de suco de laranja. "No lugar das laranjas, nós íamos plantar arroz, feijão e milho", disse. Santos argumentou que o MST escolheu a fazenda pelo fato de a região possuir glebas cujo o direito é reivindicado na Justiça para devolução à União.
De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Fazenda Santo Henrique está incluída no Núcleo Colonial Monção, uma área de 40 mil hectares entre os Municípios de Agudos, Águas de Santa Bárbara, Borebi, Iaras e Lençóis Paulista.
Uma parte dessas terras foi comprada pela União e a outra, recebida pelo governo federal como pagamento de dívidas das companhias de Colonização São Paulo e Paraná. Conforme o Incra, há um processo em tramitação na Justiça, desde 1997, visando à desapropriação da fazenda para fins de reforma agrária. Por meio de nota, a Cutrale informou que obteve na Justiça liminar de reintegração de posse..
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