Fed e Copom definem política monetária nesta quarta-feira
Publicado em 27/01/2010 10:34
Quarta-feira de agenda cheia tanto em âmbito doméstico quanto externo. Nos Estados Unidos, atenção à decisão do Federal Reserve (Fed), banco central americano, que apresenta a taxa básica de juros.
O consenso sugere estabilidade entre zero e 0,25% ao ano. Com isso o foco, mais uma vez, recai sobre o comunicado, onde o colegiado apresenta sua visão sobre atividade e inflação. Nestas linhas os agentes buscam alguma pista sobre o início do processo de aperto monetário.
O Comitê de Política Monetária (Copom) também define o rumo da Selic, mas, como o resultado da reunião só será conhecido após o encerramento do pregão, a reação à decisão e ao comunicado fica para a quinta-feira. A previsão sugere estabilidade em 8,75% ao ano. Como no caso do Fed, os agentes vão buscar no comunicado e depois na ata alguma sinalização sobre o início do ciclo de alta na Selic.
Antes da declaração do Fed, que sai por volta das 17h15, a agenda americana reserva a venda de novos imóveis, os pedidos por empréstimos hipotecários e os estoques de petróleo e derivados.
Por aqui, o dia começa com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Ainda pela manhã, o BC mostra o fluxo cambial semanal e, à tarde, o Tesouro mostra seu resultado no mês de dezembro.
No campo corporativo, a Santos Brasil dá a largada na temporada de balanços do quarto trimestre. Na quinta-feira, é a vez do Bradesco, primeiro grande bando a divulgar resultados. Na sexta-feira, a Redecard apresenta seus números.
No front externo, a atenção vai para o desempenho financeiro da Boeing, Caterpillar, BlackRock, ConocoPhillips e SAP.
Além da reação à decisão do Copom, a quinta-feira traz o IGP-M de janeiro, o desemprego em dezembro, a nota de política fiscal, os indicadores industriais da Fiesp e os votos do Conselho Monetário Nacional (CMN). Já na sexta-feira, o foco se volta à preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) americano.
O consenso sugere estabilidade entre zero e 0,25% ao ano. Com isso o foco, mais uma vez, recai sobre o comunicado, onde o colegiado apresenta sua visão sobre atividade e inflação. Nestas linhas os agentes buscam alguma pista sobre o início do processo de aperto monetário.
O Comitê de Política Monetária (Copom) também define o rumo da Selic, mas, como o resultado da reunião só será conhecido após o encerramento do pregão, a reação à decisão e ao comunicado fica para a quinta-feira. A previsão sugere estabilidade em 8,75% ao ano. Como no caso do Fed, os agentes vão buscar no comunicado e depois na ata alguma sinalização sobre o início do ciclo de alta na Selic.
Antes da declaração do Fed, que sai por volta das 17h15, a agenda americana reserva a venda de novos imóveis, os pedidos por empréstimos hipotecários e os estoques de petróleo e derivados.
Por aqui, o dia começa com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Ainda pela manhã, o BC mostra o fluxo cambial semanal e, à tarde, o Tesouro mostra seu resultado no mês de dezembro.
No campo corporativo, a Santos Brasil dá a largada na temporada de balanços do quarto trimestre. Na quinta-feira, é a vez do Bradesco, primeiro grande bando a divulgar resultados. Na sexta-feira, a Redecard apresenta seus números.
No front externo, a atenção vai para o desempenho financeiro da Boeing, Caterpillar, BlackRock, ConocoPhillips e SAP.
Além da reação à decisão do Copom, a quinta-feira traz o IGP-M de janeiro, o desemprego em dezembro, a nota de política fiscal, os indicadores industriais da Fiesp e os votos do Conselho Monetário Nacional (CMN). Já na sexta-feira, o foco se volta à preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) americano.
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Fonte:
Valor Online
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