CNA pede apoio de adidos agrícolas para a conquista de novos mercados
Publicado em 26/02/2010 14:40
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu nesta quinta-feira (25/2) um encontro inédito com o objetivo de pedir apoio para ampliar a conquista de novos mercados internacionais para os produtos agropecuários. O diretor de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais da entidade, Carlos Rivaci Sperotto, recebeu, em Brasília, um grupo de 19 adidos agrícolas de oito países, que serão os responsáveis por representar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nas discussões de temas de interesse do agronegócio no exterior. No encontro, os adidos conheceram o funcionamento do Sistema CNA, sua representatividade, e números positivos em relação ao setor, mas também ouviram vários problemas enfrentados pelos produtores rurais, além das ações da CNA para quebrar paradigmas relativos ao setor.
Uma dos temas abordados foi a questão ambiental. Acompanhados do secretário de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto, os adidos agrícolas conheceram o Projeto Biomas, uma parceria entre CNA e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), lançada na quarta-feira, para compatibilizar a produção de alimentos com a preservação do meio ambiente com a recomposição de áreas sensíveis nas propriedades rurais em seis biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. “É fundamental que os adidos tenham o máximo de informações possíveis sobre o setor agropecuário e o Projeto Biomas será muito importante para que os adidos mostrem que o Brasil produz de forma ambientalmente sustentável e não sofra barreiras ambientais, já que o meio ambiente hoje é uma bandeira mundial”, enfatizou Carlos Sperotto. “O projeto é uma resposta às acusações de que o produto rural é o vilão do meio ambiente”, acrescentou Célio Porto.
Outras barreiras também foram abordadas no encontro com os adidos agrícolas, principalmente por presidentes de comissões. “Temos um potencial imenso de aumentar nossas exportações e ampliar mercados, mas sofremos muitas barreiras fitossanitárias”, relatou o presidente da Comissão Nacional de Fruticultura da CNA, Carlos Prado. Já o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, Rodrigo Alvim, falou sobre os subsídios que os países produtores de leite dão aos seus produtores, prejudicando os pecuaristas leiteiros no Brasil. “É uma questão muito importante que deve ser tratada por vocês lá fora”, afirmou. Os adidos agrícolas que estiveram presentes na sede da entidade atuam na Bélgica, Argentina, Suíça, Rússia, China, Japão, Estados Unidos e África do Sul.
Uma dos temas abordados foi a questão ambiental. Acompanhados do secretário de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto, os adidos agrícolas conheceram o Projeto Biomas, uma parceria entre CNA e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), lançada na quarta-feira, para compatibilizar a produção de alimentos com a preservação do meio ambiente com a recomposição de áreas sensíveis nas propriedades rurais em seis biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. “É fundamental que os adidos tenham o máximo de informações possíveis sobre o setor agropecuário e o Projeto Biomas será muito importante para que os adidos mostrem que o Brasil produz de forma ambientalmente sustentável e não sofra barreiras ambientais, já que o meio ambiente hoje é uma bandeira mundial”, enfatizou Carlos Sperotto. “O projeto é uma resposta às acusações de que o produto rural é o vilão do meio ambiente”, acrescentou Célio Porto.
Outras barreiras também foram abordadas no encontro com os adidos agrícolas, principalmente por presidentes de comissões. “Temos um potencial imenso de aumentar nossas exportações e ampliar mercados, mas sofremos muitas barreiras fitossanitárias”, relatou o presidente da Comissão Nacional de Fruticultura da CNA, Carlos Prado. Já o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, Rodrigo Alvim, falou sobre os subsídios que os países produtores de leite dão aos seus produtores, prejudicando os pecuaristas leiteiros no Brasil. “É uma questão muito importante que deve ser tratada por vocês lá fora”, afirmou. Os adidos agrícolas que estiveram presentes na sede da entidade atuam na Bélgica, Argentina, Suíça, Rússia, China, Japão, Estados Unidos e África do Sul.
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Fonte:
Agronotícias
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