Depois de inverter rumo, Ibovespa apresenta indefinição nos negócios

Publicado em 14/10/2010 11:08
Após uma abertura negativa dos negócios, o Ibovespa alterou a direção no pregão e agora opera próximo da estabilidade.

Apesar da divulgação de indicadores mais fracos que o previsto nos Estados Unidos, a alta das “blue chips” brasileiras favorece as operações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Ao redor das 11h10, o Ibovespa recuava apenas 0,03%, aos 71.654 pontos, e girava R$ 2,037 bilhões.

Na BM&F, o Ibovespa futuro, com vencimento em dezembro, tinha baixa de 0,26%, com o registro de 72.855 pontos.

Ontem, o Ibovespa avançou 1,03%, aos 71.674 pontos.

Em Wall Street, as bolsas também abriram o dia com leve perda. Há instantes, o índice Dow Jones recuava 0,10%, o S&P 500 registrava baixa de 0,15% e o Nasdaq cedia 0,04%.

Nesta jornada, na pauta de indicadores, o Departamento do Trabalho americano revelou que os novos pedidos de seguro-desemprego no país aumentaram em 13 mil na semana encerrada no dia 9 deste mês em relação ao resultado da semana anterior, para 462 mil.

Além disso, a balança comercial americana ficou deficitária em US$ 46,3 bilhões em agosto, decorrente de exportações de US$ 153,9 bilhões e importações de US$ 200,2 bilhões, segundo o Departamento do Comércio.

Em julho, o déficit comercial havia sido menor, de US$ 42,6 bilhões (dado revisado). Vale notar que, em agosto de 2009, o déficit comercial correspondia a US$ 31,072 bilhões.

Por fim, no campo inflacionário, o índice de preços ao produtor nos Estados Unidos teve alta de 0,4% em setembro, taxa idêntica àquela apurada um mês antes. Sem alimentos e energia, o indicador subiu 0,1%, também repetindo a marca verificada em agosto.

Em 12 meses, o índice de preços ao produtor americano apresentou incremento de 4%, a 11ª expansão anual consecutiva.

No campo corporativo nacional, há pouco, os papéis PNA da Vale subiam 0,71%, a R$ 47,98, enquanto as ações PN da Petrobras avançavam 0,15%, a R$ 25,75.

As principais altas do Ibovesa partiam do setor de construção. Enquanto as ações ON da MRV se apreciavam em 2,59%, a R$ 18,57, os papéis ON da Brookfield avançavam 1,70%, a R$ 10,17, e PDG Realty ON tinha valorização de 1,68%, a R$ 22,27.

Já as maiores baixas do índice pertenciam às units da ALL (-2,19%, a R$ 17,85), aos papéis ON da BM&FBovespa (-2,49%, a R$ 15,23) e às ações ON da CCR Rodovias (-6,81%, a R$ 46,25).

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Fonte:
Valor Econômico

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