Dólar segue em alta, mas longe das máximas do dia
Por volta das 14 horas, o dólar comercial registrava valorização de 0,44%, a R$ 1,588 na venda. Na máxima, a cotação foi a R$ 1,592.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar para maio apontava valorização de 0,28%, a R$ 1,590, depois de marcar R$ 1,594.
No mercado externo, bolsas e commodities seguiam em baixa, conforme os agentes digerem uma série de informações negativas, como o agravamento da crise nuclear do Japão, que agora tem o mesmo grau que o registrado em Chernobyl, em 1986; fraco resultado trimestral da Alcoa e aumento acima do previsto nos preços de importação nos Estados Unidos.
Dando cara a essa aversão a risco, o VIX, que mede a volatilidade das opções no mercado americano e é visto com um termômetro do medo do mercado, subia 5,79%, mas já chegou a ganhar mais de 10%.
Mostrando aumentando na demanda por ativos “seguros”, os títulos da dívida americana seguem bem demandados, o que derruba a taxa de retorno (yield).
Os agentes também continuam vendendo commodities. O índice CRB caía 1,8%, na linha dos 359 pontos. O barril de WTI, recuava mais de 3,5%, negociado na linha dos US$ 105.