Melhoria de crédito no Banco do Brasil à agricultura puxa queda da inadimplência

Publicado em 10/08/2011 09:15
A baixa nos índices de inadimplência de 1,8% no primeiro trimestre do ano para 0,9% no segundo trimestre no Banco do Brasil foi puxada pela melhora da carteira de agronegócios.

Na pessoa jurídica, o indicador subiu de 1,9% para 2,1% no mesmo período e na física manteve-se estável em 3%. Nos atrasos acima de 90 dias, a taxa terminou o segundo trimestre em 2%, abaixo dos 2,1% do período anterior e dos 3,4% do sistema financeiro nacional.

De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, o banco tem controlando fortemente as taxas de inadimplência. Para isso, a instituição vem mudando o mix de suas operações de crédito para crescer em segmentos de menor risco.

Bendine diz que o banco tem priorizado segmentos com inadimplência menor como segmentos de veículos, consignado (funcionários públicos e privados). Eles responderam por 79,3% da carteira em junho, acima dos 76,1% de 12 meses atrás.

Por isso, nos próximos meses, o indicador deve continuar estável. "Não vemos tendência de alta na inadimplência", disse Bendine em entrevista à imprensa.

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Por:
Fernanda Cruz
Fonte:
Notícias Agrícolas

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