Na Reuters: Após forte alta, Bovespa volta a cair para perto de 50 mil pontos
Um dia após queda de 8,08% na segunda-feira, o índice recuperou parte dos ganhos com avanço de 5%, seguindo as demais bolsas internacionais após comunicado do Federal Reserve (FED, o banco central americano). No mês, o índice acumulava baixa de 13% antes da abertura do pregão.
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O mercado acompanha de perto o desempenho do Ibovespa porque este é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. O índice retrata o comportamento dos principais papéis negociados na bolsa. A pontuação do Ibovespa aumenta na medida em que sobe o valor das ações.
Bolsa de NY abre em queda de mais de 2% após forte alta da véspera
As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em queda de mais de 2% nesta quarta-feira, após a forte valorização da véspera, com o temor dos investidores sobre a economia e o endividamento público do país gerando volatilidade. Às 10h53 (de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, caía 2,44%, para 10.965 pontos.
O índice Standard & Poor's 500 recuava 2,37%, a 1.144 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 2,3%, para 2.425 pontos.
Na agência AFP:
Bolsas da Europa sofrem fortes perdas no rastro de Wall Street
Milão, Itália, 10 Ago 2011 (AFP) -O índice FTSE Mib da Bolsa de Milão perdia neste quarta-feira mais de 4%, duas horas antes do fechamento, seguindo os passos de Wall Street.
Paris também perdia 2,22%, depois de ter caído mais de 3%, arrastada pelo setor bancário.
A Bolsa de Frankfurt perdia mais de 3% e Madri registrava também -3%.
A Bolsa de Londres perdia mais de 3%.
Os mercados europeus acompanham assim a tendência da Bolsa de Nova York, que acelerava suas perdas com o índice Dow Jones perdendo mais de 3% em um recuo impulsionado pelos valores bancários.
Às 14H00 GMT, o Dow Jones Industrial Average cedia 3,15% e Nasdaq, o índice tecnológico, caía 2,97%.
Na bolsa de Paris, as ações do banco francês Société Générale caíam mais de 20%, em meio aos rumores sobre uma eventual degradação da nota da dívida da França e novos temores sobre a Grécia.
Interrogado pela AFP, o banco não soube explicar a queda.