Soja segue trabalhando com estabilidade em Chicago nesta 2ª feira, mas agora com baixas
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago passaram a recuar no início da tarde desta quarta-feira, porém, ainda mantendo a estabilidade. As cotações perdiam entre 1,75 a 2,75 pontos nos contratos mais negociados, com o março valendo US$ 9,95 e o maio, US$ 10,05 por bushel.
O mercado do grão continua tentando se equilibrar frente ao movimento dos mercados vizinhos, com o óleo ainda subindo quase 0,8%, enquanto o farelo seguia trabalhando no negativo. Os futuros do milho e do trigo também operavam no vermelho neste começo de tarde, ajudando na pressão da soja.
A movimentação, portanto, acaba deixando o mercado do grão mais cauteloso, principalmente em um quadro de fundamentos já conhecidos.
O clima na América do Sul, a posse de Donald Trump nos EUA como presidente em 20 de janeiro e o comportamento da demanda chinesa estão entre alguns dos pontos de mais atenção neste momento. Do mesmo modo, os traders se ajustam para a chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta sexta-feira (10), o primeiro de 2025.
O mercado da soja etsá de olho também no movimento do dólar. Nesta quarta, a moeda americana frente à brasileira voltou a subir e, perto de 12h20, registrava alta de 0,5%, para valer R$ 6,13, mais um fator de pressão sobre os preços.
0 comentário

Mais que o relatório de oferta e demanda, números fracos das vendas semanais pressionam soja em Chicago nesta 5ª feira

Bolsa aumenta previsão de safra de soja da Argentina em 300 mil t

Soja fecha no vermelho em Chicago, após USDA morno e demanda lenta nos EUA; BR lidera vendas

Soja segue recuando em Chicago nesta 5ª feira, com mercado cauteloso antes do novo USDA

Mercado olha manutenção de taxas entre China e EUA e pressiona preços da soja em Chicago

Soja perde força e volta a cair em Chicago nesta 4ª, com reflexos do "acordo" China-EUA