Nova diretoria da Aprosoja toma posse nesta segunda-feira
Publicado em 30/11/2009 07:11
Toma posse nesta segunda-feira (30) a nova diretoria da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). A presidência continuará sob o comando de Glauber Silveira, reeleito em agosto deste ano com 92% de votos. A cerimônia de posse ocorrerá no Cenário Rural, a partir das 20h. As informações são da assessoria da Associação.
Silveira lembra que um dos acontecimentos marcantes nos últimos anos foi o aumento da produção de milho segunda safra no estado, que saiu de 5 milhões de toneladas na safra 2006-2007 para 8,5 milhões de toneladas na safra 2008-2009. “A Aprosoja esteve à frente das articulações junto ao governo federal e nos últimos dois anos foram mais de R$ 2 bilhões liberados para Mato Grosso via mecanismos de apoio à comercialização do produto”.
O presidente também afirma que nos próximos 10 anos Mato Grosso poderá se tornar exemplo de cooperativismo no Brasil. Acompanhando esta tendência, a entidade lançou no final do ano passado a Cooperativa dos Produtores de Soja (Cooprosoja) que já está em processo de elaboração do plano de negócios.
A associação atua por meio de seis comissões: Fortalecimento Institucional; Sustentabilidade Socioambiental; Endividamento; Crédito Comercialização e Gestão de Riscos; Logística e Gestão da Produção. Segundo o presidente, a entidade investiu massivamente no trabalho de orientação ao produtor, e ele dá exemplos: “Elaboramos duas cartilhas com orientações sobre o processo de classificação de grãos da soja e estamos em busca da transparência legal deste processo. Isto, além de cartilha com orientações ambientais, como é o caso das normas e técnicas para o isolamento de áreas de preservação permanente nas propriedades rurais”.
O representante dos produtores de soja e milho enumera ganhos também com o Projeto Antiferrugem, que está na terceira edição e este ano trouxe novidades, como a análise de outras doenças que ocorrem na cultura da soja.
A entidade também tem apostado em parcerias com instituições. Este ano foi firmado acordo de cooperação técnica com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que será instalada em Sinop, e projetos já foram iniciados, como é o caso de testes com novas variedades de soja para Mato Grosso.
Além disso, foram feitas quatro edições do Circuito Aprosoja, cujo foco foi antecipar conjunturas de planejamento das safras da oleaginosa. Este ano, pela primeira vez, foi realizado o Circuito Tecnológico, que focou na tecnologia de produção usada no plantio da safra 2009-2010, além de levantar dados econômicos das propriedades visitadas. A base de produtores do Projeto Referência também foi ampliada e os participantes passaram a contar com software para simular os custos da produção.
O presidente da associação adianta que a entidade continuará em busca de soluções para a melhoria de infraestrutura no estado. “Seja por meio da agenda estratégica do Movimento Pró-Logística, seja buscando alternativas de médio e longo prazos para a redução de custos com fertilizantes, como é o caso da Pesquisa de Fósforo, ou alertando para a necessidade de investimentos em plantas industriais no estado, fatores como esses irão melhorar a renda do produtor e agregar valor à soja”, afirma Glauber. (Aprosoja)
Silveira lembra que um dos acontecimentos marcantes nos últimos anos foi o aumento da produção de milho segunda safra no estado, que saiu de 5 milhões de toneladas na safra 2006-2007 para 8,5 milhões de toneladas na safra 2008-2009. “A Aprosoja esteve à frente das articulações junto ao governo federal e nos últimos dois anos foram mais de R$ 2 bilhões liberados para Mato Grosso via mecanismos de apoio à comercialização do produto”.
O presidente também afirma que nos próximos 10 anos Mato Grosso poderá se tornar exemplo de cooperativismo no Brasil. Acompanhando esta tendência, a entidade lançou no final do ano passado a Cooperativa dos Produtores de Soja (Cooprosoja) que já está em processo de elaboração do plano de negócios.
A associação atua por meio de seis comissões: Fortalecimento Institucional; Sustentabilidade Socioambiental; Endividamento; Crédito Comercialização e Gestão de Riscos; Logística e Gestão da Produção. Segundo o presidente, a entidade investiu massivamente no trabalho de orientação ao produtor, e ele dá exemplos: “Elaboramos duas cartilhas com orientações sobre o processo de classificação de grãos da soja e estamos em busca da transparência legal deste processo. Isto, além de cartilha com orientações ambientais, como é o caso das normas e técnicas para o isolamento de áreas de preservação permanente nas propriedades rurais”.
O representante dos produtores de soja e milho enumera ganhos também com o Projeto Antiferrugem, que está na terceira edição e este ano trouxe novidades, como a análise de outras doenças que ocorrem na cultura da soja.
A entidade também tem apostado em parcerias com instituições. Este ano foi firmado acordo de cooperação técnica com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que será instalada em Sinop, e projetos já foram iniciados, como é o caso de testes com novas variedades de soja para Mato Grosso.
Além disso, foram feitas quatro edições do Circuito Aprosoja, cujo foco foi antecipar conjunturas de planejamento das safras da oleaginosa. Este ano, pela primeira vez, foi realizado o Circuito Tecnológico, que focou na tecnologia de produção usada no plantio da safra 2009-2010, além de levantar dados econômicos das propriedades visitadas. A base de produtores do Projeto Referência também foi ampliada e os participantes passaram a contar com software para simular os custos da produção.
O presidente da associação adianta que a entidade continuará em busca de soluções para a melhoria de infraestrutura no estado. “Seja por meio da agenda estratégica do Movimento Pró-Logística, seja buscando alternativas de médio e longo prazos para a redução de custos com fertilizantes, como é o caso da Pesquisa de Fósforo, ou alertando para a necessidade de investimentos em plantas industriais no estado, fatores como esses irão melhorar a renda do produtor e agregar valor à soja”, afirma Glauber. (Aprosoja)
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Fonte:
Olhar Direto
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